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Economia

Ex-ministro de Sarney: “não é hora de irmos pra Miami”

Maílson da Nóbrega disse que apesar da crise econômica atual, o Brasil não corre o risco de entrar em colapso como a Argentina ou a Venezuela; "Temos uma democracia consolidada, instituições fortes, um grande mercado, imprensa livre... vamos sobreviver a esses quatro anos", afirmou, em referência ao governo da presidente Dilma, sobre o qual também teceu críticas; segundo ele, o país só deve voltar a crescer em 2018

Maílson da Nóbrega disse que apesar da crise econômica atual, o Brasil não corre o risco de entrar em colapso como a Argentina ou a Venezuela; "Temos uma democracia consolidada, instituições fortes, um grande mercado, imprensa livre... vamos sobreviver a esses quatro anos", afirmou, em referência ao governo da presidente Dilma, sobre o qual também teceu críticas; segundo ele, o país só deve voltar a crescer em 2018 (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O ex-ministro da Fazenda durante o governo de José Sarney (1985-1990) Maílson da Nóbrega disse, nesta quarta-feira (25), que apesar da crise econômica atual, o Brasil não corre o risco de entrar em colapso como a Argentina ou a Venezuela. Para ele, ainda "não é hora de irmos para Miami".

"Temos uma democracia consolidada, instituições fortes, um grande mercado, imprensa livre... Vamos sobreviver a esses quatro anos (referindo-se ao governo da presidente Dilma Rousseff)", afirmou.

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As declarações de Maílson foram feitas em entrevista à Rádio Jornal do Comercio, em Recife. Na avaliação do ex-ministro, o país só voltará a crescer em 2018, mas o Brasil será forte o suficiente para aguentar os "os próximos quatros anos de mediocridade do governo Dilma Rousseff". Para ele, "a conta dos desacertos chegou".

Apesar das críticas à atual política econômica, Maílson - que não conseguiu acabar com a hiperinflação na época em que esteve no comando da economia do país – observou que o atual ministro da Fazenda, Joaquim Levy, poderá resgatar a credibilidade do Brasil.

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"Levy tem o grande desafio de restaurar a confiança no País. Ele tem o apoio da presidente, muito embora ela pense diferente dele", disse. Assim como Levy, Maílson também enfrentou dificuldades para aprovar medidas de ajuste que considerava necessárias junto ao Congresso Nacional.

O ex-ministro também observou que a presidente Dilma perdeu a capacidade de articulação política e de interlocução com o Congresso. "É o Levy quem está fazendo esse papel. Ele que vai ao Congresso, ele que conversa com os empresários". Segundo ele, esta atitude é essencial porque, em sua visão, o Congresso "não tem nenhum estímulo, nenhum incentivo para ser austero, para ser responsável do ponto de vista fiscal".

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