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Economia

Fazenda amplia estimativa de recursos com repatriação

O Ministério da Fazenda confirmou que está revisando a estimativa de entrada de recursos obtidos por meio da regularização de bens e de ativos no exterior: a meta de obter R$ 50 bilhões nos próximos anos pode ser revista para cima

Brasília - O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, durante coletiva no Palácio do Planalto, anunciou o déficit primário para o próximo ano em R$ 139 bilhões (Valter Campanato/Agência Brasil) (Foto: Leonardo Attuch)
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Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

O Ministério da Fazenda confirmou ontem (10) à noite que está revisando a estimativa de entrada de recursos obtidos por meio da regularização de bens e de ativos no exterior. Por meio da assessoria de imprensa, a pasta informou que a estimativa de obter R$ 50 bilhões nos próximos anos pode ser revista para cima.

Segundo o ministério, a equipe econômica não pretende abrir mão do que pretende arrecadar com a repatriação, como também é conhecido o programa de regularização de patrimônio no exterior. A revisão, destacou a assessoria de imprensa da pasta, está sendo feita para confirmar se a projeção está mantida ou se será aumentada.

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Até 31 de outubro, brasileiros que não tinham declarado bens e ativos no exterior poderão regularizar a situação pagando 15% de Imposto de Renda mais 15% de multa, em troca da anistia da acusação de evasão de divisas. Depois desse prazo, o patrimônio no exterior passará a ser declarado anualmente no Imposto de Renda, o que reforçará a arrecadação a cada ano.

No fim de setembro, o Ministério do Planejamento divulgou que a repatriação tinha rendidopelo menos R$ 6,2 bilhões ao governo federal. Esse é o montante que havia sido declarado pelos contribuintes que tinham regularizado o patrimônio no exterior até então.

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