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Economia

FGV: Confiança da indústria tem o menor nível desde janeiro

Segundo dados da FGV, a confiança da indústria brasileira voltou a cair em agosto e foi ao nível mais baixo desde janeiro devido às incertezas internas e externas; com queda de 0,4 ponto, o Índice da Confiança da Indústria (ICI) foi a 99,7 pontos neste mês, indo abaixo da marca de 100 pontos, considerada nível neutro, pela primeira vez desde os 99,4 pontos de janeiro

FGV: Confiança da indústria tem o menor nível desde janeiro (Foto: REUTERS-Jianan Yu)
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SÃO PAULO (Reuters) - A confiança da indústria brasileira voltou a cair em agosto após apresentar estabilidade no mês anterior e foi ao nível mais baixo desde janeiro devido às incertezas internas e externas, de acordo com dados da Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgados nesta terça-feira.

Com queda de 0,4 ponto, o Índice da Confiança da Indústria (ICI) foi a 99,7 pontos neste mês, indo abaixo da marca de 100 pontos, considerada nível neutro, pela primeira vez desde os 99,4 pontos de janeiro.

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“A escassez de boas notícias e bons resultados, e o elevado nível de incerteza mantido por questões internas e externas, tornam a recuperação da confiança mais distante no horizonte temporal”, explicou a coordenadora da Sondagem da Indústria da FGV/IBRE, Tabi Thuler Santos, em nota.

De acordo com a FGV, pesou para o resultado a queda de 1,1 pontos do Índice da Situação Atual (ISA), para 97,9 pontos. O Índice de Expectativas (IE), no entanto, se manteve acima do nível neutro, subindo 0,3 ponto, para 101,4 pontos em agosto.

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No geral, houve queda da confiança em 11 dos 19 segmentos industriais pesquisados, de acordo com a FGV.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) avançou 0,3 ponto percentual na comparação com julho, chegando a 76 por cento, mas este resultado ainda é insuficiente para compensar as quedas registradas nos dois meses anteriores.

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Após a greve dos caminhoneiros ter abalado a confiança de forma generalizada no país, as atenções se voltam agora com mais força para as eleições presidenciais de outubro, num momento em que a atividade econômica ainda encontra dificuldades de engrenar.

A pesquisa Focus do Banco Central divulgada na segunda-feira mostrou que a expectativa é de que o Produto Interno Bruto do país cresça 1,47 por cento neste ano, com a indústria apresentando expansão de 2,61 por cento.

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