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Economia

Fitch vê Temer sem força para consolidar ajuste fiscal

Agência de classificação de risco Fitch destacou nesta terça-feira, 5, que as incertezas políticas no Brasil continuam sendo altas o suficiente para afetar o conteúdo, o escopo e o ritmo das reformas fiscais; "A popularidade do governo Temer continua relativamente baixa e as investigações da Lava Jato são uma contínua fonte de distúrbios políticos. A tolerância pública à profunda austeridade fiscal pode ser limitada pela forte e prolongada contração econômica e pela alta do desemprego", destacou a Fitch em nota assinada pela diretora Shelly Shetty

Agência de classificação de risco Fitch destacou nesta terça-feira, 5, que as incertezas políticas no Brasil continuam sendo altas o suficiente para afetar o conteúdo, o escopo e o ritmo das reformas fiscais; "A popularidade do governo Temer continua relativamente baixa e as investigações da Lava Jato são uma contínua fonte de distúrbios políticos. A tolerância pública à profunda austeridade fiscal pode ser limitada pela forte e prolongada contração econômica e pela alta do desemprego", destacou a Fitch em nota assinada pela diretora Shelly Shetty (Foto: Aquiles Lins)
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(Reuters) - As incertezas políticas no Brasil continuam sendo altas o suficiente para afetar o conteúdo, o escopo e o ritmo das reformas fiscais, destacou nesta terça-feira a agência de classificação de risco Fitch.

Para a Fitch, as iniciativas tomadas pelo governo do presidente interino Michel Temer sugerem uma tentativa de controlar os gastos, porém ela pode não ser suficientes para alcançar uma rápida consolidação fiscal.

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"A popularidade do governo Temer continua relativamente baixa e as investigações da Lava Jato são uma contínua fonte de distúrbios políticos. A tolerância pública à profunda austeridade fiscal pode ser limitada pela forte e prolongada contração econômica e pela alta do desemprego", destacou a Fitch em nota assinada pela diretora Shelly Shetty.

A previsão de déficit primário de 2017 deve ser fechada até quinta-feira, de acordo com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. No governo, há avaliações que o rombo primário de 2017 deve ficar entre 150 bilhões de reais e 170,5 bilhões de reais, mesma projeção para 2016.

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A Fitch cortou em maio o rating soberano do Brasil de "BB+" para "BB", colocando a nota do país ainda mais dentro do grau especulativo. A perspectiva é negativa.

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