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Economia

FMI: China deve crescer 8,4% em 2021; já os EUA, 6,4%

O relatório cita que as medidas eficazes de contenção da Covid-19 impulsionam a forte recuperação da economia chinesa

(Foto: Reuters)
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Sputnik - O Fundo Monetário Internacional (FMI) aumentou nesta terça-feira (6) a projeção de crescimento da economia chinesa para 8,4%.

O relatório cita que as medidas eficazes de contenção da Covid-19 impulsionam a forte recuperação da economia.

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Vale lembrar que, em janeiro, na última edição do World Economic Outlook (WEO, na sigla em inglês), o FMI estimou o crescimento da China em 0,3 pontos percentuais abaixo da previsão divulgada hoje (6). Para 2022, a entidade manteve a projeção de uma expansão econômica em 5,6%.

A revisão para cima ocorreu em meio a uma tendência ascendente, escreve o Global Times, uma vez que o crescimento da economia internacional foi projetado em 6% este ano, acima da estimativa do fundo de janeiro, de 5,5%.

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Quanto às políticas fiscais e monetárias da China, o fundo projetou um aperto moderado este ano, após uma grande expansão fiscal em 2020 e uma política monetária de apoio contínuo em 2021, antes de retornar gradualmente ao neutro em 2022.

O FMI entende que a economia dos EUA deve crescer 6,4% em 2021, com moderados 3,5% no ano seguinte. Em outro que chamou a atenção no relatório, o crescimento da Índia deve registrar uma expansão de 12,5% neste ano, um ponto percentual a mais do que a previsão do FMI de janeiro. 

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Embora a economia global aparentemente esteja em terreno mais firme, a recuperação seria divergente em meio a grande incerteza, disse o relatório da entidade.

Nos mercados emergentes, "uma diferenciação considerável é esperada entre a China, onde medidas de contenção eficazes, uma resposta vigorosa ao investimento público e o suporte de liquidez do banco central facilitaram uma forte recuperação, e outros", diz o relatório.

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As tensões entre a China e os EUA, que permanecem elevadas em várias frentes, e que se estendem por temas como o comércio internacional, a propriedade intelectual, e segurança cibernética, também foram mencionadas no relatório.

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