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Economia

FMI contradiz Temer e já fala em recessão em 2017

Depois de rebaixar a perspectiva de crescimento da economia brasileira de 0,5% para 0,2% em 2017, o Fundo Monetário já passa a considerar a hipótese de mais um ano de queda do PIB; “Estamos revisando ligeiramente para baixo a previsão de crescimento do Brasil. Isso reflete que o ano de 2016 foi mais negativo do que havíamos esperado”, disse Alejandro Werner, diretor do Departamento do Hemisfério Ocidental do FMI; em 2016, primeiro ano do golpe, a economia deve fechar com queda superior a 3,5%; Michel Temer e Henrique Meirelles têm dito que a confiança voltou, mas não é o que mostram os números da economia

Depois de rebaixar a perspectiva de crescimento da economia brasileira de 0,5% para 0,2% em 2017, o Fundo Monetário já passa a considerar a hipótese de mais um ano de queda do PIB; “Estamos revisando ligeiramente para baixo a previsão de crescimento do Brasil. Isso reflete que o ano de 2016 foi mais negativo do que havíamos esperado”, disse Alejandro Werner, diretor do Departamento do Hemisfério Ocidental do FMI; em 2016, primeiro ano do golpe, a economia deve fechar com queda superior a 3,5%; Michel Temer e Henrique Meirelles têm dito que a confiança voltou, mas não é o que mostram os números da economia (Foto: Leonardo Attuch)
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247 – Depois de rebaixar a perspectiva de crescimento da economia brasileira de 0,5% para 0,2% em 2017, o Fundo Monetário já passa a considerar a hipótese de mais um ano de queda do PIB.

“Estamos revisando ligeiramente para baixo a previsão de crescimento do Brasil. Isso reflete que o ano de 2016 foi mais negativo do que havíamos esperado”, disse Alejandro Werner, diretor do Departamento do Hemisfério Ocidental do FMI. “Existe a possibilidade de recessão em 2017”, afirmou.

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Em 2016, primeiro ano do golpe, a economia deve fechar com queda superior a 3,5%.

É a maior depressão econômica da história do Brasil.

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Em meio a essa destruição de empregos e de riqueza, Michel Temer e Henrique Meirelles têm dito que a confiança voltou, mas não é o que mostram os números da economia.

 

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