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Economia

Frustração com Bolsonaro cria consenso sobre ano perdido na economia

O ambiente de incerteza e crise política criado pela incapacidade política do governo e sua crescente perda de apoio está levando o setor empresarial brasileiro a uma certeza: o ano está perdido para a economia e a expectativa de crescimento é cada vez menor; especialistas consideram que a economia brasileira caminha para registrar mais um ano perdido; o crescimento ficará próximo de 1%, indicam especialistas e as previsões feitas por instituições financeiras nas últimas semanas

Frustração com Bolsonaro cria consenso sobre ano perdido na economia (Foto: ABr | Reuters)
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247 - O ambiente de incerteza e crise política criado pela incapacidade política do governo e sua crescente perda de apoio está levando o setor empresarial brasileiro a uma certeza: o ano está perdido para a economia e a expectativa de crescimento é cada vez menor.

Especialistas consideram que a economia brasileira caminha para registrar mais um ano perdido. O crescimento ficará próximo de 1%, indicam especialistas e as previsões feitas por instituições financeiras nas últimas semanas.

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Reportagem de Flavia Lima e Ivan Martínez-Vargas no jornal Folha de S.Paulo aponta que a expectativa geral dos econommistas e empresário é de um "crescimento medíocre ou frustrante". Todos temem os riscos ligados à política econômica.

"Qualquer crescimento mais próximo de 1% representa um ano perdido e traz uma sensação muito próxima ao de uma parada súbita", diz Silvia Matos, pesquisadora do Ibre (Instituto Brasileiro de Economia) da Fundação Getulio Vargas.

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A pesquisadora, que também é coordenadora do boletim de macroeconomia da instituição, prevê crescimento econômico entre 1,5% e 2% em 2019, mas avisa: o risco é para baixo. Segundo a economista, crescer 1% em 2018 foi compreensível, considerando a baixa popularidade de Michel Temer, a paralisação dos caminhoneiros, o mau humor externo em relação aos emergentes e o turbulento processo eleitoral. “Repetir isso em 2019 é inaceitável. Não há o que culpar.” Os indicadores econômicos já conhecidos não são bons. 

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