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Economia

FUP: Pedro Parente fez reservas da Petrobras recuarem 15 anos

"Há menos de um ano no comando da Petrobrás, Pedro Parente já conseguiu a façanha de fazer as reservas da empresa retrocederem mais de uma década, atingindo os níveis de 2001. A companhia fechou 2016 com 9,672 bilhões de barris de óleo equivalente, uma queda de 8% em relação ao ano anterior, praticamente a mesma reserva que tinha há 15 anos, quando atingiu 9,3 bilhões de barris", anuncia a Federação Única dos Petroleiros; "Os desinvestimentos e a liquidação de ativos promovida pela gestão Pedro Parente fazem a estatal retroceder a passos lagos, levando junto a economia do país e as principais conquistas das últimas décadas", diz o texto

"Há menos de um ano no comando da Petrobrás, Pedro Parente já conseguiu a façanha de fazer as reservas da empresa retrocederem mais de uma década, atingindo os níveis de 2001. A companhia fechou 2016 com 9,672 bilhões de barris de óleo equivalente, uma queda de 8% em relação ao ano anterior, praticamente a mesma reserva que tinha há 15 anos, quando atingiu 9,3 bilhões de barris", anuncia a Federação Única dos Petroleiros; "Os desinvestimentos e a liquidação de ativos promovida pela gestão Pedro Parente fazem a estatal retroceder a passos lagos, levando junto a economia do país e as principais conquistas das últimas décadas", diz o texto (Foto: Gisele Federicce)
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247 - A Federação Única dos Petroleiros acusa a gestão de Pedro Parente fazer as reservas da Petrobras recuarem 15 anos. "Há menos de um ano no comando da Petrobrás, Pedro Parente já conseguiu a façanha de fazer as reservas da empresa retrocederem mais de uma década, atingindo os níveis de 2001", diz texto da FUP.

"A companhia fechou 2016 com 9,672 bilhões de barris de óleo equivalente, uma queda de 8% em relação ao ano anterior, praticamente a mesma reserva que tinha há 15 anos, quando atingiu 9,3 bilhões de barris", destaca a Federação. "Os desinvestimentos e a liquidação de ativos promovida pela gestão Pedro Parente fazem a estatal retroceder a passos lagos, levando junto a economia do país e as principais conquistas das últimas décadas", acrescenta.

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Leia a íntegra do texto:

Qualquer semelhança não é mera coincidência

Há menos de um ano no comando da Petrobrás, Pedro Parente já conseguiu a façanha de fazer as reservas da empresa retrocederem mais de uma década, atingindo os níveis de 2001. A companhia fechou 2016 com 9,672 bilhões de barris de óleo equivalente, uma queda de 8% em relação ao ano anterior, praticamente a mesma reserva que tinha há 15 anos, quando atingiu 9,3 bilhões de barris.

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O desmonte promovido pelos golpistas está fazendo a Petrobrás voltar a ser o que era em 2001, quando Pedro Parente comandava o Conselho de Administração da empresa. Assim como hoje, os investimentos em exploração e produção de petróleo e gás sofreram cortes drásticos, fazendo com que a área mais estratégica da companhia fosse anos a fio sucateada. A recuperação se deu nos governos Lula e Dilma, que multiplicaram por mais de dez vezes os investimentos no E&P, fazendo com que a Petrobrás aumentasse em 70% as suas reservas e se tornasse capaz de descobrir o Pré-Sal.

Os desinvestimentos e a liquidação de ativos promovida pela gestão Pedro Parente fazem a estatal retroceder a passos lagos, levando junto a economia do país e as principais conquistas das últimas décadas. O próprio mercado já admite que a receita aplicada está comprometendo a empresa. "A falta de investimentos exploratórios está afetando seriamente o valor da Petrobrás", afirmou a Zag Consultoria ao Valor Econômico em reportagem de capa desta quinta-feira, 26, onde o jornal analisa o tombo que os golpistas promoveram nas reservas da empresa.

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Diferente de outras petrolíferas, a Petrobrás tem a seu favor o Pré-Sal batendo recordes de produção e imensos campos de petróleo ainda a serem explorados. Os gestores, no entanto, jogam contra a empresa, privilegiando os banqueiros, com juros e amortizações da dívida, e entregando às multinacionais campos de petróleo promissores. Enquanto isso, todas as seis sondas de perfuração da estatal estão hibernadas, os trabalhadores sem emprego, a economia do país em frangalhos e as agências de risco seguem negando o selo de "bom pagador" à Petrobrás, ameaçando rebaixar ainda mais a sua nota de avaliação.

A FUP e seus sindicatos há tempos alertam para os efeitos nefastos do receituário neoliberal e privatista que os gestores vêm impondo à companhia. Propostas elencadas no documento "Pauta pelo Brasil", com alternativas para o financiamento da empresa, foram apresentadas à direção da estatal de forma a preservar seus principais investimentos e ativos.

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A gestão Pedro Parente, no entanto, prefere continuar seguindo à risca a cartilha dos golpistas, cumprindo o mesmo papel que teve no governo FHC. Já passou da hora do povo brasileiro entrar na luta junto com os petroleiros e defender a Petrobrás, enquanto ainda temos um patrimônio a zelar.

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