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Economia

Gabas: ao invés de retirar direitos, governo deveria taxar petrolíferas

Ex-ministro da Previdência Social do governo Dilma, Carlos Eduardo Gabas se diz preocupado com a reforma da Previdência do governo Bolsonaro e salienta que existem alternativas para arrecadar dinheiro que não seja a retirada de direitos dos trabalhadores; "Basta o governo revogar a Medida Provisória do governo Temer que dá isenção fiscal às petrolíferas internacionais. Só essas empresas terão dispensa de 1 trilhão a serem pagos em impostos", propõe, em entrevista à TV 247; assista 

Gabas: ao invés de retirar direitos, governo deveria taxar petrolíferas
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247 - "Não é retirando direitos dos trabalhadores que vamos solucionar os problemas do País". A afirmação é de Carlos Eduardo Gabas, ex-ministro da Previdência Social do governo Dilma. Em sua análise à TV 247, ele elucida que existem outras alternativas para arrecadar dinheiro que não seja o sucateamento da seguridade social. "Basta o governo revogar a Medida Provisória do Temer que dá isenção fiscal às petrolíferas internacionais. Só essas empresas terão dispensa de 1 trilhão a serem pagos em impostos", propõe. 

Em participação no programa Mercadante Debate, na TV 247, Gabas salienta que "é muito grave tirar da Constituição a regra previdenciária, como também desmontar o ganho de proteção social". "Não estamos falando apenas de aposentadoria ou Previdência, mas sim de um dos maiores sistemas de proteção social do mundo", observa.

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O ex-ministro destaca que a Constituição Federal de 1988 garante o "modelo de seguridade social, que oferta saúde, assistência e previdência universal gratuitas".

Ele rebate a informação do governo e da mídia de que a Previdência está quebrada. "Na verdade, o que ocorreu foi que o Brasil entrou em uma profunda crise política-econômica, que resultou num elevado número de desempregados, abalando arrecadação na Folha, fonte principal da Previdência", explica. 

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"A reforma da Previdência passa fundamentalmente pela reorganização a fonte de financiamento, e não tirando o direito dos trabalhadores, como o governo pretende fazer", avalia. 

Entenda os principais pontos nocivos da reforma da Previdência, destacados no programa com Aloizio Mercadante:

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O novo modelo acaba com a aposentadoria por tempo de serviço, aumentou de 15 para 20 anos a contribuição mínima e aumenta a idade mínima para se aposentar: 65 anos homens e 62 mulheres. 

Quem contribuiu integralmente e se aposentou com a idade mínima, receberá 60% da média salarial de toda a vida profissional.  

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Quem não conseguir contribuir os 20 anos, receberá apenas 400 reais a partir dos 70 anos de idade.

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