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Economia

Golpe destrói credibilidade do Brasil, que sai da lista dos países confiáveis para se investir

Golpe de 2016 contra a presidente Dilma Rousseff derrubou a confiança dos investidores internacionais e fez com que o Brasil, pela primeira vez, deixasse de estar entre os 25 países mais confiáveis para receber investimentos de grandes empresas multinacionais; em 2018, na esteira do golpe e com Michel Temer no poder, o Brasil ocupava a última posição no ranking e agora, com Jair Bolsonaro, não está nem mesmo entre os 25 principais destinos dos investidores internacionais; com Dilma, o país esteve na terceira posição do ranking

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247 - Levantamento da consultoria americana A.T. Kearney aponta que o golpe parlamentar de 2016 contra a presidente Dilma Rousseff derrubou a confiança dos investidores internacionais e fez com que o Brasil, pela primeira vez, deixasse de estar entre os 25 países mais confiáveis para receber investimentos de grandes empresas multinacionais. Em 2018, ainda na esteira do golpe e com Michel Temer no poder, o Brasil ocupava a última posição no ranking e agora, com Jair Bolsonaro, não está nem mesmo entre os 25 principais destinos dos investidores internacionais. Com Dilma, o país esteve na terceira posição do ranking.

Segundo o estudo do Índice Global de Confiança para Investimentos Estrangeiros (FDI Global Index), ao final do passado o Brasil havia caído em relação ao ano anterior, quando estava na 16ª posição. Em 2016, ano do golpe, o país era o 12º na referência dos investidores. Em 2012 e 2013, no governo Dilma, o Brasil ficou em terceiro lugar no ranking preferido para os chamados investimentos estrangeiros diretos (IED), por meio da compra de empresas e ativos, ampliações ou incremento de produtos.

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"A grande incerteza com a política nos últimos anos, com impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, a própria eleição de outubro e as questões envolvendo a Operação Lava-Jato criaram, juntas, um ambiente negativo na percepção dos estrangeiros", disse Mark Essle, sócio da A.T. Kearney no Brasil ao jornal Valor Econômico.

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