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Economia

Governo estuda correção maior do IR após alerta de Renan

Segundo o ministro das Relações Institucionais, Pepe Vargas, governo discutirá uma proposta alternativa à correção da tabela do Imposto de Renda para Pessoa Física, já que é grande o risco do Congresso, presidido por Renan Calheiros (PMDB) derrubar o veto da presidente Dilma Rousseff a um reajuste de 6,5 por cento na tabela

Presidente do Senado Federal, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), à direita, recebe o ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais do Brasil, Gilberto José Spier Vargas. Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado (Foto: Roberta Namour)
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BRASÍLIA (Reuters) - Após reuniões com aliados, governo discutirá uma proposta alternativa à correção da tabela do Imposto de Renda para Pessoa Física, já que é grande o risco do Congresso derrubar o veto da presidente Dilma Rousseff a um reajuste de 6,5 por cento na tabela, disse nesta quarta-feira o ministro das Relações Institucionais, Pepe Vargas.

Até agora, a presidente tem insistido que o governo só pode arcar com um reajuste de 4,5 por cento, mas após ouvir dos líderes aliados que será difícil manter seu veto sem ao menos abrir uma negociação com o Congresso, o governo vai tentar encontrar uma alternativa até o início da próxima semana.

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Esse veto presidencial poderá ser analisado em sessão do Congresso a partir da próxima semana e, com a relação entre governo e sua base aliada bastante deteriorada, há temor de que seja derrubado.

O governo também tem interesse em desobstruir a pauta de votações do Congresso (que reúne Câmara e Senado) para aprovar o Orçamento de 2015.

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“Nós precisamos construir as condições para votar a lei orçamentária e para votar é preciso primeiro apreciar os vetos, e o veto que causa apreensão aos parlamentares é do Imposto de Renda”, explicou o ministro a jornalistas no Congresso, depois de se reunir com o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL).

“Vamos ver se é possivel construir uma alternativa (à correção de 4,5 por cento)”, disse Vargas. “Ficamos de conversar no início da semana que vem (sobre essa alternativa)”, acrescentou o ministro, que evitou dar qualquer detalhe sobre o que está em discussão.
Dilma tem declarado que o governo não tem condições financeiras de corrigir a tabela acima de 4,5 por cento.

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(Por Jeferson Ribeiro)

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