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Economia

Governo pode ter de cortar mais para evitar rombo maior nas contas, diz estudo

Estudo a ser publicado pela IFI (Instituição Fiscal Independente), do Senado, aponta um risco de o governo não fechar a meta de ter um déficit de R$ 159 bilhões este ano - o executivo confessou que o País teria este déficit em 2018; mas, de acordo com o documento, podem haver novos cortes no Orçamento para garantir que o rombo não aumente; "Resumindo, temos uma série de riscos no radar [para 2018]", disse o economista Gabriel Leal de Barros, e diretor da IFI, durante entrevista à BBC Brasil

Estudo a ser publicado pela IFI (Instituição Fiscal Independente), do Senado, aponta um risco de o governo não fechar a meta de ter um déficit de R$ 159 bilhões este ano - o executivo confessou que o País teria este déficit em 2018; mas, de acordo com o documento, podem haver novos cortes no Orçamento para garantir que o rombo não aumente; "Resumindo, temos uma série de riscos no radar [para 2018]", disse o economista Gabriel Leal de Barros, e diretor da IFI, durante entrevista à BBC Brasil (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - Estudo a ser publicado pela IFI (Instituição Fiscal Independente), do Senado Federal, aponta um risco até na meta de ter um déficit de R$ 159 bilhões este ano - o governo confessou que o País teria este déficit em 2018. De acordo com o documento, podem haver novos cortes no Orçamento para garantir que o rombo não aumente.

Para reduzir seu endividamento, o governo diminuiu, por exemplo, ações para a agricultura familiar e para a reforma agrária 35% e 28%, respectivamente, na comparação 2018/2017. No orçamento deste ano, o Bolsa Família perdeu R$ 1 bilhão no Orçamento de 2018, em relação ao ano passado. Ficou com R$ 28,7 bilhões.

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"Resumindo, temos uma série de riscos no radar [para 2018]. Não quer dizer que necessariamente esses riscos vão se concretizar [...]. Pode ser também que [o governo] consiga resolver e se viabilize em 2018 sem novos cortes", disse o economista Gabriel Leal de Barros, e diretor da IFI, à BBC Brasil

Segundo o economista, "a questão é que recentemente já houve uma rodada de revisão da meta fiscal". "Foram alteradas as metas até 2020. Fazer uma nova rodada de revisões seria, no fundo, postergar, adiar, a consolidação fiscal [isto é, a volta das contas públicas para o azul]", disse.

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