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Economia

Governo reduz expectativa de crescimento do PIB e diz esperar resultado de longo prazo

Governo Jair Bolsonaro também já trabalha com uma expectativa de que a economia apresente um resultado bem abaixo do esperado pela equipe econômica do ministro da Economia, Paulo Guedes, e a expectativa inicial, que era de uma alta de 2,5%, foi reduzida para 2%; "Paulo Guedes e sua equipe, contudo, não parecem demonstrar muita preocupação com a continuidade da letargia econômica", observa o jornalista Fabio Graner; para ele, a falta de estímulos à economia no curto prazo "pode custar caro para as pretensões da equipe econômica"

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247 - Com o mercado reduzindo as projeções para o crescimento da economia ao longo deste ano, o governo Jair Bolsonaro também já trabalha com uma expectativa de que a economia apresente um resultado bem abaixo do esperado pela equipe econômica do ministro da Economia Paulo Guedes. A expectativa inicial, que era de uma alta de 2,5%, foi reduzida para 2%.

"A queda de 0,41% do IBC-Br (prévia do PIB calculada pelo Banco Central) acendeu definitivamente o alerta, colocando no radar o risco de mais um ano frustrante. O desânimo que começa a transparecer com o nível de atividade contrasta com o relativo otimismo que ainda se observa em alguns ativos financeiros, como ações e juros", ressalta o jornalista Fabio Graner no jornal Valor Econômico.

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"Paulo Guedes e sua equipe, contudo, não parecem demonstrar muita preocupação com a continuidade da letargia econômica", observa. Segundo ele, a meta do governo no momento é "aceitar o que vier" no curto prazo e "aprovar medidas que trarão de volta o crescimento sustentável de longo prazo".

"A primeira dessas ações estruturais é a reforma da Previdência, que, para o governo, removeria a incerteza fiscal e injetaria uma onda positiva de expectativas e investimentos, sobretudo estrangeiros, impulsionando o PIB", diz.

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"Apesar da convicção de Paulo Guedes de que não cabem estímulos de curto prazo e da escassez de instrumentos de atuação, ignorar os impactos negativos da continuidade de uma pífia atividade pode custar caro para as pretensões da equipe econômica. Os números da pesquisa Ibope mostrando uma rápida deterioração da popularidade do governo e do presidente Jair Bolsonaro deveriam ser vistos como sinal de alerta, se o drama de quem não consegue achar emprego não sensibiliza tanto o atual czar da economia brasileira", avalia.

Leia a íntegra da análise.

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