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Economia

Governo trabalha com queda de 1,9% do PIB em 2016

Estimativa anterior do Ministério do Planejamento previa crescimento de 0,2%; relator de receitas do Orçamento de 2016, senador Acir Gurgacz (PDT-RO), já havia observado que não considerava o desempenho positivo factível, adotando retração de 1% do PIB em suas projeções

Estimativa anterior do Ministério do Planejamento previa crescimento de 0,2%; relator de receitas do Orçamento de 2016, senador Acir Gurgacz (PDT-RO), já havia observado que não considerava o desempenho positivo factível, adotando retração de 1% do PIB em suas projeções (Foto: Paulo Emílio)
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Reuters - O Ministério do Planejamento trabalha com queda de 1,9 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) no ano que vem, ante crescimento de 0,2 por cento anteriormente, segundo parâmetros econômicos atualizados enviados ao Congresso Nacional no fim da sexta-feira, no âmbito do Projeto de Lei Orçamentária de 2016.

O relator de receitas do Orçamento de 2016, senador Acir Gurgacz (PDT-RO), já havia apontado em seu primeiro parecer que não considerava o desempenho positivo factível, adotando uma queda de 1,0 por cento do PIB em suas projeções.

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Gurgacz, que deve apresentar um novo relatório sobre o tema à Comissão Mista de Orçamento (CMO) na terça-feira, disse em pronunciamento em plenário nesta segunda que não incluirá no texto as receitas com a recriação da CPMF, apesar de o governo ter enviado na semana passada um adendo ao projeto prevendo a volta da polêmica contribuição sobre movimentação financeira.

Na atualização dos parâmetros econômicos, o Planejamento também apontou uma inflação medida pelo IPCA de 6,47 por cento em 2016, mais de um ponto superior à leitura de 5,4 por cento de antes.

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Confrontado com receitas em queda em função da fraca atividade econômica, o governo busca aprovar novas medidas de ajuste fiscal para conseguir equilibrar as contas públicas. Em relação à CPMF, contudo, enfrenta franca resistência dos parlamentares, que não querem se associar à criação de um novo imposto com a economia em recessão.

(Por Marcela Ayres)

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