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Economia

Guedes decretou a morte e o sofrimento de milhares de brasileiros, diz Eduardo Moreira

"Lá vem Guedes com a mesma historinha do BPC, querendo negociar 100, 200 reais de desconto na renda do pobre", disse ele

Eduardo Moreira / Paulo Guedes (Foto: Divulgação)
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247 – O economista Eduardo Moreira criticou duramente a redução do auxílio-emergencial em suas redes sociais. "Lá vem Guedes com a mesma historinha do BPC, querendo negociar 100, 200 reais de desconto na renda do pobre. Acha que está negociando um tapete na loja. Não entende que está decretando o sofrimento e morte de milhares", postou ele em seu twitter. Saiba mais sobre a redução anunciada por Guedes e Bolsonaro:

(Reuters) - O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira que o valor de novas parcelas do auxílio emergencial aos vulneráveis ainda não está fechado, mas em live ao lado do ministro da Economia, Paulo Guedes, falou em três parcelas de 500, 400 e 300 reais.

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Embora tenha falado em três parcelas, o presidente mencionou a prorrogação por dois meses.

“Os números não estão definidos ainda, mas a gente vai prorrogar por mais dois meses o auxílio emergencial, que vai partir para uma adequação. Serão, com toda certeza, 1.200 reais em três parcelas. Basicamente deve ser dessa maneira: deve ser, estamos estudando, 500 reais, 400 reais, 300 reais, que vão perfazer, então, em dois meses”, disse o presidente.

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Guedes elogiou a redução gradativa no valor, que ficou em 600 reais nas três parcelas iniciais do auxílio.

“É uma ideia muito boa, presidente, porque estávamos em 600 reais, o auxílio. E, à medida que a economia comece a se recuperar e comece a andar novamente, as pessoas então vão, devagar, se habituando, né? Era 600 reais, cai para 500 reais, 400 reais”, disse o ministro.

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Pela manhã, o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, antecipou os valores em sua conta no Twitter, mas posteriormente apagou a postagem.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), já defendeu a manutenção do valor na prorrogação da ajuda, mas Bolsonaro tem dito que o governo não tem condições de arcar com esse montante.

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