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Economia

Guedes diz que governo vai liberar mais de R$100 bi em compulsório para ampliar crédito privado

O ministro da Economia, Paulo Guedes, demonstrou otimismo sobre as negociações com o Legislativo em torno da reforma da Previdência e previu que haverá liberação de mais de 100 bilhões de reais em depósito compulsório para ampliar o crédito privado

Paulo Guedes  (Foto: REUTERS/Adriano Machado)
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José de Castro (Reuters) - O ministro da Economia, Paulo Guedes, demonstrou otimismo sobre as negociações com o Legislativo em torno da reforma da Previdência e previu que haverá liberação de mais de 100 bilhões de reais em depósito compulsório para ampliar o crédito privado.

“Vem aí mais de 100 bilhões (de reais) de liberação de compulsório pela frente”, afirmou, lembrando que na véspera o Banco Central já havia anunciado redução de alíquotas desses recursos.

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Citando medidas em discussão e propostas para destravar a economia, Guedes afirmou que os avanços têm acontecido em “ótimo” ritmo e que o governo tem “despedalado” bancos públicos, melhorando a alocação de recursos e expandido o crédito privado.

“Toda a equipe está trabalhando. As coisas não acontecem por acidente”, afirmou Guedes a jornalistas junto com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), depois de encontro entre ambos.

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Guedes citou ainda ações para baratear o preço do gás, com quebra de monopólio tanto na atividade de extração e refino quanto na de distribuição, com expectativa de redução do preço entre 30% e 40% “no final da linha”. “Vamos reindustrializar o país em cima de energia barata.”

O ministro da Economia admitiu que se ressentiu da retirada de Estados e municípios do parecer da reforma da Previdência na comissão especial da Câmara e também da exclusão de servidores públicos do relatório.

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Guedes comentou sobre eventuais dificuldades derivadas de resistências de membros de alguns partidos com relação à inclusão de Estados e municípios na reforma da Previdência.

“Essas questões locais... às vezes um partido qualquer quer a reforma, mas não quer pagar o custo político. [...] Dê um passo para frente, assuma o custo político e vamos botar o Brasil para crescer.”

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