Guedes volta a defender liberdade da Petrobrás para definir preços
Após a divulgação de áudio em que o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, aparece falando que o governo deu uma "trava" na Petrobrás, o ministro da Economia, Paulo Guedes, evitou polemizar com o colega e voltou a defender que a empresa é livre para definir os preços, apesar de o presidente Jair Bolsonaro ter barrado o aumento de 5,7% no preço do diesel
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247 - Após a divulgação de áudio em que o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, aparece falando que o governo deu uma "trava" na Petrobrás, o ministro da Economia, Paulo Guedes, evitou polemizar com o colega e voltou a defender que a empresa é livre para definir os preços, apesar de o presidente Jair Bolsonaro ter barrado o aumento de 5,745 no preço do diesel. De acordo com o titula da pasta, é necessário mais transparência e "regras claras" na política de reajuste de preço dos combustíveis. Guedes citou o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que se reúne com periodicidade definida para estipular a taxa de juros básica da economia.
"O Castello Branco (presidente da Petrobras) tem que ser o Copom do petróleo", disse ao Blog de Julia Duailibi.
O ministro não quis polêmicas com Onyx. "Ele é muito leal e tem me ajudado muito", afirmou.
Membros do governo e do Congresso Nacional avaliam que Onyx deveria se concentrar na articulação política no Congresso, onde o governo encontra dificuldade de montar uma base aliada com o objetivo de aprovar as reformas como a da Previdência, que deve ser votada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na terça-feira (23).
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