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Economia

Guerra comercial de Trump estressa mercados mundiais

"Nada autoriza a certeza de que o tempo não vá 'fechar' no comércio mundial, onde repousa boa parte dos sinais tênues de estabilização de nossa economia", diz Fernando Brito, editor do Tijolaço

Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na Casa Branca 20/03/2018 REUTERS/Leah Millis (Foto: Leonardo Attuch)
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Por Fernando Brito, editor do Tijolaço Não vai ser por falta de aviso que os mercados mundiais deixarão de dar um baita “tombo” no Brasil.

A queda de 1,8% do Dow Jones, outra vez, hoje joga a Bolsa de Nova York para um patamar menor do que o atingido no minicrash  do início de fevereiro.

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A Casa Branca dá sinais de que vai estender as tarifas de importação editadas para o aço e para o alumínio também para equipamentos eletrônicos e de informática.

Atingiria em cheio a China, claro.

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Os chineses, por sua vez, insinuam que podem reduzir suas posições em títulos do Tesouro americano, dos quais são os principais detentores: nada menos que US$ 1,17 trilhão, em dezembro. Apenas um pouco menos do que todo o PIB da Rússia, para que você tenha ideia do valor.

Nada autoriza a certeza de que o tempo não vá “fechar” no comércio mundial, onde repousa boa parte dos sinais tênues de estabilização de nossa economia.

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Sem investimento, sem mercado interno, sem emprego e sem salário (leia-se consumo) estamos reféns de algo onde não temos influência, nem mesmo a pequena que já tivemos recentemente.

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