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Economia

Haddad dá sinais de que manterá regime de atuação do Banco Central

O candidato à presidência pelo PT Fernando Haddad vai dando sinais de que não pretende avançar em mudanças bruscas na atuação do Banco Central; Haddad já manifestou sua boa relação com Ilan Goldfajn, presidente do BC, e ressalta para pessoas próximas que "não existe macroeconomia de esquerda, existe macroeconomia e ponto"; Haddad já deixou claro a investidores que ele é favorável à manutenção do atual regime, embora sejam igualmente claros os pequenos justes de curso que todo novo governo enseja

Haddad dá sinais de que manterá regime de atuação do Banco Central (Foto: REUTERS/Rodolfo Buhrer)
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247 - O candidato à presidência pelo PT Fernando Haddad vai dando sinais de que não pretende avançar em mudanças bruscas na atuação do Banco Central. Haddad já manifestou sua boa relação com Ilan Goldfajn, presidente do BC, e ressalta para pessoas próximas que "não existe macroeconomia de esquerda, existe macroeconomia e ponto". Haddad já deixou claro a investidores que ele é favorável à manutenção do atual regime, embora sejam igualmente claros os pequenos justes de curso que todo novo governo enseja.

A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca que o foco do candidato do PT, no que diz respeito ao Banco Central, é o controle da inflação: "Fernando Haddad quer manter o atual regime de atuação do Banco Central, baseado na perseguição de uma meta única: o controle da inflação a partir da definição da taxa básica de juros". 

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A matéria cita o programa de governo do PT para questionar as declarações de Haddad, mas não deixa claro em que o texto do PT difere da moderação do candidato: "o Banco Central reforçará o controle da inflação e assumirá também o compromisso com o emprego (mandato dual). Será construído, de forma transparente, um novo indicador para a meta de inflação que oriente a definição da taxa básica de juros (Selic). Ademais, será estimulado o aumento da concorrência, que contemple novos mecanismos de incremento da produtividade, ampliando a desindexação da economia". 

Sobre a relação de Haddad com Goldfajn, o jornal sublinha: "há um mês, os dois se encontraram em São Paulo e, na ocasião, Haddad explicou sua proposta de tributação do sistema bancário. Segundo o petista, Ilan viu 'com bons olhos' a iniciativa de reduzir impostos de quem baixar os juros e cobrar mais de quem aumentar os juros, porém, sem elevar a carga tributário do setor". 

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