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Economia

Ibovespa fecha em alta de 4,25% e dólar cai para R$ 5,45

Mercado termina o dia com ganhos altos

Bolsa de Valores de São Paulo (Foto: REUTERS/Paulo Whitaker)
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Infomoney - O Ibovespa fechou em forte alta nesta segunda-feira (25) e voltou ao seu maior nível desde 10 de março, puxado pelo otimismo dos investidores, que se empolgam com possíveis curas para o novo coronavírus e estão animados com a reabertura de diversas economias.

Somou-se a isso o alívio na tensão política diante de interpretações de que o vídeo da reunião ministerial do dia 22 de abril não foi tão negativo para o presidente Jair Bolsonaro como os investidores tinham receio antes da divulgação, o que poderia elevar o clima de instabilidade política.

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Houve um movimento do Ibovespa à vista de fechar o gap em relação ao  índice futuro da B3, que subiu no after-market da última sexta-feira (23) porque a Bolsa já estava fechada quando as pessoas conseguiram assistir ao vídeo envolvendo o presidente da República.

O Ibovespa fechou em alta de 4,25% a 85.663 pontos com volume financeiro negociado de R$ 20,769 bilhões. Foi o maior patamar de fechamento desde 10 de março, quando o benchmark encerrou o dia cotado a 92.214 pontos.

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Já o dólar comercial teve baixa de 2,08%, a R$ 5,4555 na compra e R$ 5,458 na venda. O dólar futuro para junho tinha queda de 1,7% a R$ 5,446.

No mercado de juros futuros, o DI para janeiro de 2022 caiu 12 pontos-base a 3,20%, o DI para janeiro de 2023 teve queda de 10 pontos-base a 4,31% e DI para janeiro de 2025 recuou 10 pontos-base a 6,10%.

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Hoje também foi divulgado o índice de confiança do empresário na Alemanha, que subiu de 74,2 pontos em abril para 79,5 pontos em maio, mostrando uma melhora nas perspectivas econômicas para a maior economia da Europa. Vale destacar que as bolsas americanas ficaram fechadas por conta do feriado de Memorial Day nos Estados Unidos.

“O foco principal permanecerá nas evidências contínuas de que o número de novos casos do Covid-19 está diminuindo nos países desenvolvidos, no progresso em direção a soluções médicas, na reabertura de economias e nos sinais de que a atividade econômica está aumentando”, disse, em entrevista à Bloomberg, Shane Oliver, estrategista-chefe de investimento da AMP Capital Investors.

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Por aqui, os economistas do mercado financeiro novamente revisaram para baixo suas projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2020, de uma retração de 5,12% para uma maior ainda, de 5,89%, conforme revelou o Relatório Focus do Banco Central. Para 2021, as expectativas para o PIB foram elevadas de 3,20% para 3,50%.

Já as projeções para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) oscilaram de 1,59% para 1,57% em 2020. Para 2021, a estimativa caiu de 3,20% para 3,14%.

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Para a taxa básica de juros Selic, a expectativa foi mantida em 2,25% para 2020, mas foi reduzida de 3,50% para 3,29% em 2021.

A projeção para o câmbio subiu de R$ 5,28 para R$ 5,40 para 2020 e de R$ 5,00 para R$ 5,03 para 2021.

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Outro indicador divulgado no Brasil foi a confiança do consumidor, medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), que mostrou um aumento de 3,9 pontos no mês de maio. Com isso, o índice atingiu 62,1 pontos. Foi a primeira alta desde o início da pandemia.

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