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Economia

Ibovespa fecha em alta e termina perto de 101 mil pontos

Ibovespa encerrou com variação positiva de 0,15%, a 100.905,13 pontos, o que resultou em uma alta de 7,4% na semana

(Foto: Reuters)
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SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa fechou em alta nesta sexta-feira, perto dos 101 mil pontos e em uma semana marcada pelas eleições nos Estados Unidos e nova bateria de balanços corporativos no Brasil.

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa encerrou com variação positiva de 0,15%, a 100.905,13 pontos, de acordo com dados preliminares, o que resultou em uma alta de 7,4% na semana.

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O volume financeiro na bolsa paulista nesta sexta-feira alcançava 22,8 bilhões de reais, antes do ajuste de fechamento.

No pior momento, o Ibovespa chegou a 99.937,04 pontos, reflexo de movimentos de realização de lucros após três sessões de alta, mas as vendas perderam força e o índice cheogu a superar 101 mil pontos.

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A movimentação na B3 acompanhou em Wall Street, com o S&P 500 em leve alta, após um rali desde o começo da semana, conforme o democrata Joe Biden se consolidava à frente na disputa pela Casa Branca.

As bolsas, contudo, fecharam para o fim de semana sem um desfecho para a corrida presidencial, com a apuração dos votos - que começou no último dia 3 - ainda em andamento em Estados considerados cruciais.

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No Brasil, a aceleração do IPCA em outubro para a maior taxa para o mês em 18 anos repercutiu nos negócios, mas o diretor de Política Econômica do Banco Central, Fabio Kanczuk, afirmou que está “supertranquilo” com inflação.

À Reuters, o Florian Bartunek, sócio-fundador da Constellation Asset, afirmou que embora não exista uma “preocupação enorme com a inflação agora”, é uma variável que deve ser monitorada, principalmente com o fiscal deteriorado.

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“Se o mercado começar a ter a percepção que a inflação é um problema, isso afeta o juro longo... e quanto mais alto o juro longo menos interessante fica a bolsa”, citou.

A temporada de balanços também fez preço no último pregão da semana, com Iguatemi ON subindo 5%, entre as maiores altas, após lucro de 61,6 milhões de reais no terceiro trimestre e percepção de retomada nas vendas.

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Lojas Renner ON, por sua vez, caiu 2%, entre os destaques de baixa, após prejuízo no terceiro trimestre, com forte queda de receitas devido a limitações de funcionamento em boa parte da rede por causa da pandemia.

Edição de Aluísio Alves

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