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Economia

Indicadores da indústria não representam recuperação, diz IBGE

Gerente de Análise e Estatísticas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), André Macedo, disse nesta terça-feira (4) que a melhora dos indicadores da indústria nos primeiros meses do ano é positiva, mas ainda não caracteriza uma tendência de recuperação; Macedo destacou que apesar do crescimento de 0,3% da atividade industrial em janeiro e fevereiro, sinais negativos nos indicadores de produção mantém a indústria em alerta; "A própria comparação interanual, que no mês anterior havia crescido 1,4%, interrompendo sequência de 34 meses de taxas negativas, voltou a registrar queda em fevereiro, com predomínio de resultados negativos nesta base de comparação"

Gerente de Análise e Estatísticas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), André Macedo, disse nesta terça-feira (4) que a melhora dos indicadores da indústria nos primeiros meses do ano é positiva, mas ainda não caracteriza uma tendência de recuperação; Macedo destacou que apesar do crescimento de 0,3% da atividade industrial em janeiro e fevereiro, sinais negativos nos indicadores de produção mantém a indústria em alerta; "A própria comparação interanual, que no mês anterior havia crescido 1,4%, interrompendo sequência de 34 meses de taxas negativas, voltou a registrar queda em fevereiro, com predomínio de resultados negativos nesta base de comparação" (Foto: Aquiles Lins)
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Agência Brasil - O gerente de Análise e Estatísticas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), André Macedo, disse hoje (4) que a melhora dos indicadores da indústria nos primeiros meses do ano é positiva, mas ainda não caracteriza uma tendência de recuperação.

Macedo destacou que o crescimento de 0,3% da atividade industrial em janeiro e fevereiro mostra a retomada do dinamismo no setor. No entanto, sinais negativos nos indicadores de produção mantém a indústria em alerta. "A própria comparação interanual, que no mês anterior havia crescido 1,4%, interrompendo sequência de 34 meses de taxas negativas, voltou a registrar queda em fevereiro, com predomínio de resultados negativos nesta base de comparação", ponderou.

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"De uma forma geral, há sim uma melhora no nível de estoque [de alguns segmentos], embora setores importantes, como o automobilístico, por exemplo, ainda estão com nível bem elevado", acrescentou.

Apesar da cautela na análise, Macedo disse que é possível comemorar a melhora gradual nos indicadores de expectativa, tanto de empresários quanto de consumidores. "E a indústria acaba acompanhando, também refletindo este movimento, daí a estabilização e o crescimento mais gradual do setor."

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Segundo o analista do IBGE, a demora na recuperação da indústria reflete o cenário de mercado de trabalho ainda bastante desfavorável, com aumento da taxa de desocupação.

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