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Economia

Índice de Confiança dos Serviços interrompe queda

Aumento de 2,6% sobre novembro fez o indicador chegar a 118,9 pontos, o maior patamar desde junho deste ano, diz Fundação Getulio Vargas; das 12 atividades pesquisadas pela fundação, 10 tiveram aumento da confiança. A alta também foi registrada tanto no Índice de Expectativas (IE-S) quanto no da Situação Atual (ISA-S)

Aumento de 2,6% sobre novembro fez o indicador chegar a 118,9 pontos, o maior patamar desde junho deste ano, diz Fundação Getulio Vargas; das 12 atividades pesquisadas pela fundação, 10 tiveram aumento da confiança. A alta também foi registrada tanto no Índice de Expectativas (IE-S) quanto no da Situação Atual (ISA-S) (Foto: Roberta Namour)
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Vinícius Lisboa
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro – O Índice de Confiança de Serviços interrompeu três meses de queda e voltou a subir em dezembro, mostra a Sondagem dos Serviços, da Fundação Getulio Vargas. O aumento de 2,6% sobre novembro fez o indicador chegar a 118,9 pontos, o maior patamar desde junho deste ano.

Durante 2013, o índice registrou queda contínua no primeiro semestre, até ter sua mais forte retração em julho, de 6,4%. Depois disso, houve uma recuperação de 4,3% em agosto e quedas de 0,2% nos meses seguintes. Em quase todo o ano, o indicador ficou abaixo da média histórica de 124,2 pontos.

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Das 12 atividades pesquisadas pela fundação, 10 tiveram aumento da confiança. A alta também foi registrada tanto no Índice de Expectativas (IE-S) quanto no da Situação Atual (ISA-S).

A avaliação da situação atual subiu pelo terceiro mês seguido, com alta de 0,6%. A proporção de empresas que avalia a situação como ruim caiu de 16,3% para 13,5%, queda maior que a registrada entre as empresas que consideram a situação atual boa (de 23,6% para 22%).

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O Índice de Expectativas subiu 4,1% em dezembro, interrompendo duas quedas consecutivas. Passou de 40,3% para 44,5% a porcentagem de empresas que esperam aumento da demanda no futuro, enquanto as que acham que ela vai diminuir caíram de 7,6% para 6,1%.

Também houve melhora na expectativa para a tendência dos negócios, já que os que esperam uma situação melhor passaram de 38,2% para 43,6%. Por outro lado, os que esperam piora subiram de 5,9% em novembro para 6,3% em dezembro.

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