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Economia

Indústria começa 2014 com avanço de 2,9%

Produção industrial nacional cresceu 2,9% no primeiro mês do ano, em comparação com dezembro de 2013, segundo dados do IBGE divulgados nesta terça-feira; resultado interrompe uma trajetória de queda que começou em novembro, com -0,6%, e se repetiu em dezembro, com -3,7%; pesquisa mostra que 17 dos 27 ramos tiveram aumento na produção de janeiro em relação a dezembro

A Brazilian worker stands next to doors of a Ford car on a assembly line at Sao Bernardo do Campo Ford plant, near Sao Paulo August 13, 2013. The pace of vehicle production in Brazil slipped in July to the lowest daily rate in five months as factories, fa (Foto: Gisele Federicce)
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Vinicius Lisbôa - Repórter da Agência Brasil

A produção industrial nacional cresceu 2,9% no primeiro mês de 2014, em comparação com dezembro de 2013, divulgou nesta terça-feira 11 o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, na Pesquisa Industrial Mensal. O resultado interrompe uma trajetória de queda que começou em novembro, com -0,6%, e se repetiu em dezembro, com -3,7%.

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Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, no entanto, houve queda de 2,4% em janeiro. A taxa acumulada dos últimos 12 meses apresenta alta de 0,5% na produção, mas a média móvel trimestral registra recuo de 0,5%.

A indústria de bens de capital foi a que mais cresceu de dezembro para janeiro, com alta de 10%. A de bens de consumo apresentou alta de 2,3%, sendo 3,8% nos bens duráveis e 1,2% nos semiduráveis e não duráveis. Os bens intermediários tiveram crescimento de 1,2%. Com a exceção dos bens de capital, que acumulam alta de 12,1% nos últimos 12 meses, todas as outras categorias de uso somam quedas, de 0,2% a 1%.

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A pesquisa mostra que 17 dos 27 ramos tiveram aumento na produção de janeiro em relação a dezembro. A indústria farmacêutica, com alta de 29,4%, foi uma das principais influências positivas, assim como a de veículos automotores, que, com 8,7% de crescimento, interrompeu uma tendência negativa que vinha se repetindo desde outubro.

A indústria de fumo está entre as que se destacaram por perdas na produção, com queda de 47,6%. Também puxaram o resultado para baixo as indústrias de outros produtos químicos (-2,5%), álcool (-2,2%) e produtos de metal (-2,7%).

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