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Economia

Irmãos Batista evitaram prejuízo de R$ 138 mi com venda antecipada de ações da JBS

Venda antecipada de ações da JBS por parte da controladora FB Participações, dos irmãos Joesley e Wesley Batista, antes da divulgação do acordo de delação premiada fechado com a PGR evitou um prejuízo potencial de R$ 138 milhões, segundo a Polícia Federal; Wesley Batista, presidente-executivo da JBS, foi preso em São Paulo nesta quarta-feira (13) como parte de uma investigação sobre suspeita de que executivos do grupo se aproveitaram de informação privilegiada em decorrência dos próprios acordos de delação para obter lucros no mercado financeiro

Venda antecipada de ações da JBS por parte da controladora FB Participações, dos irmãos Joesley e Wesley Batista, antes da divulgação do acordo de delação premiada fechado com a PGR evitou um prejuízo potencial de R$ 138 milhões, segundo a Polícia Federal; Wesley Batista, presidente-executivo da JBS, foi preso em São Paulo nesta quarta-feira (13) como parte de uma investigação sobre suspeita de que executivos do grupo se aproveitaram de informação privilegiada em decorrência dos próprios acordos de delação para obter lucros no mercado financeiro (Foto: Paulo Emílio)
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Reuters - A venda antecipada de ações da JBS por parte da controladora FB Participações, dos irmãos Joesley e Wesley Batista, antes da divulgação do acordo de delação premiada fechado com a Procuradoria-Geral da República evitou um prejuízo potencial de 138 milhões de reais aos executivos, disseram delegados da Polícia Federal nesta quarta-feira.

De acordo com a PF, os irmãos Batista determinaram a venda de 372 milhões de reais em ações da JBS por parte da FB participações, ao mesmo tempo em que a JBS passou a comprar papéis da própria companhia. Além da transações envolvendo as ações, Joesley e Wesley lucraram milhões com a compra de dólares antes da divulgação da delegação, de acordo com a PF.

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Wesley Batista, presidente-executivo da JBS, foi preso em São Paulo nesta quarta-feira como parte de uma investigação sobre suspeita de que executivos do grupo se aproveitaram de informação privilegiada em decorrência dos próprios acordos de delação premiada para obter lucros no mercado financeiro.

Por Gabriela Mello

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