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Economia

Japão tem contração, em revés para governo de Abe

Economia do Japão registrou uma contração de 1,6 por cento, em termos anualizados, entre abril e junho, com queda das exportações e menores gastos dos consumidores, aumentando a pressão sobre o primeiro-ministro Shinzo Abe para intensificar seus esforços após décadas de deflação; a desaceleração da economia da China e seu impacto sobre seus vizinhos asiáticos também elevou a chance de que qualquer recuperação do crescimento no trimestre entre julho e setembro seja modesta, disseram analistas.

Primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, durante discurso sobre os 70 anos do fim da Segunda Guerra Mundial, em Tóquio. 14/08/2015 REUTERS/Toru Hanai (Foto: Roberta Namour)
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Por Leika Kihara e Tetsushi Kajimoto

TÓQUIO (Reuters) - A economia do Japão registrou uma contração de 1,6 por cento, em termos anualizados, entre abril e junho, com queda das exportações e menores gastos dos consumidores, aumentando a pressão sobre o primeiro-ministro Shinzo Abe para intensificar seus esforços para impulsionar a economia após décadas de deflação.

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A desaceleração da economia da China e seu impacto sobre seus vizinhos asiáticos também elevou a chance de que qualquer recuperação do crescimento no trimestre entre julho e setembro seja modesta, disseram analistas.

Os dados fracos somam-se a sinais de que a economia do Japão está paralisada e dão força à pressão para que o governo ofereça novos estímulos monetários ou fiscais ainda neste ano.

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A contração do Produto Interno Bruto (PIB) é menor do que a mediana das estimativas do mercado, que previa queda de 1,9 por cento, e vem após expansão revisada de 4,5 por cento no primeiro trimestre, mostraram dados do Gabinete nesta segunda-feira. No trimestre, a queda ficou em 0,4 por cento, contra previsão de 0,5 por cento.

"Se a fraqueza no consumo do setor privado persistir, será mais um golpe contra o governo Abe, que enfrenta queda em suas taxas de aprovação antes da eleição na câmara alta (do Parlamento) no ano que vem", disse o economista-chefe para o Japão do Credit Suisse, Hiromichi Shirakawa. "Isso pode aumentar as chances de estímulos fiscais adicionais".

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O consumo privado, que responde por cerca de 60 por cento da atividade econômica, recuou 0,8 por cento no trimestre em relação ao período imediatamente anterior, o dobro do previsto por analistas.

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