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Economia

JBS pode lucrar R$ 12,7 bilhões com proteção cambial

Credit Suisse prevê um terceiro trimestre para a companhia "memorável", baseado na estratégia de proteção cambial adotada pela empresa; os analistas Viccenzo Paternostro e Victor Saragiotto destacam que 84% das receitas da JBS estão denominadas em dólar, mas que a administração já declarou não acreditar na estratégia do "hedge natural"; "Em outras palavras, a companhia comprou bilhões de dólares em contratos futuros e deve se beneficiar muito da depreciação do real (sem mencionar o impacto positivo disso sobre o Ebitda)", afirmam

Credit Suisse prevê um terceiro trimestre para a companhia "memorável", baseado na estratégia de proteção cambial adotada pela empresa; os analistas Viccenzo Paternostro e Victor Saragiotto destacam que 84% das receitas da JBS estão denominadas em dólar, mas que a administração já declarou não acreditar na estratégia do "hedge natural"; "Em outras palavras, a companhia comprou bilhões de dólares em contratos futuros e deve se beneficiar muito da depreciação do real (sem mencionar o impacto positivo disso sobre o Ebitda)", afirmam (Foto: Roberta Namour)
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247 – A JBS pode ter um terceiro trimestre “memorável”, segundo relatório do Credit Suisse. A estratégia de proteção cambial adotada pela empresa deve contribuir com R$ 12,709 bilhões para o resultado financeiro líquido da companhia, que deve ficar positivo em R$ 5,281 bilhões no período.

No documento, os analistas Viccenzo Paternostro e Victor Saragiotto destacam que 84% das receitas da JBS estão denominadas em dólar, mas que a administração já declarou não acreditar na estratégia do "hedge natural". Por conta disso, a JBS preferiu montar uma posição de cerca de US$ 12 bilhões em derivativos. "Em outras palavras, a companhia comprou bilhões de dólares em contratos futuros e deve se beneficiar muito da depreciação do real (sem mencionar o impacto positivo disso sobre o Ebitda)", afirmam.

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O banco alerta, no entanto, que o custo para manter o hedge está entre 11% a 12% ao ano, e que o lucro e o fluxo de caixa podem ser afetados em trimestres em que o real permanecer estável ou subir ante o dólar. Leia aqui na reportagem de Renato Oselame.

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