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Economia

JBS vende operações na Argentina, Uruguai e Paraguai por US$ 300 mi

JBS divulgou fato relevante, informando aos acionistas e ao mercado que vendeu as operações de carne bovina na Argentina, Paraguai e Uruguai; subsidiárias foram adquiridas por empresas controladas pela brasileira Minerva pelo valor total de US$ 300 milhões; JBS é alvo de investigação em oito processos abertos pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM); depoimentos dos irmãos Joesley e Wesley Batista associado a gravações de conversas de Joesley com autoridades do Executivo e do Legislativo, entre elas Michel Temer e o senador Aécio Neves, levou à abertura de vários inquéritos

Funcionários durante visita técnica do ministro da Agricultura, Blairo Maggi, à unidade da JBS em Lapa, no Paraná 21/03/2017 REUTERS/Ueslei Marcelino (Foto: Paulo Emílio)
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Daniel Mello, repórter da Agência Brasil - A JBS divulgou hoje (6) um fato relevante, informando aos acionistas e ao mercado que vendeu as operações de carne bovina na Argentina, Paraguai e Uruguai. As subsidiárias foram adquiridas por empresas controladas pela brasileira Minerva pelo valor total de US$ 300 milhões.

Segundo o comunicado, o preço ainda está sujeito a um ajuste referente à diferença entre o capital líquido e o endividamento das marcas negociadas. A estimativa da JBS é de que, em 31 de março, as empresas tivessem saldo positivo de US$ 40 milhões.

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Comissão de Valores Mobiliários

A JBS é alvo de investigação em oito processos abertos pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), órgão regulador e fiscalizador do mercado de capitais no Brasil. As apurações tentam esclarecer diversas notícias e especulações, em especial, as envolvendo o acordo de delação premiada firmado pelos controladores da companhia, os irmãos Joesley e Wesley Batista.

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Entre as investigações, estão a suspeita de uso de informações privilegiadas e de que a empresa comprou uma grande quantidade de dólares antes do anúncio da delação, obtendo lucros com a variação cambial provocada pela divulgação do acordo. Também é apurada uma possível influência no Conselho de Administração da Brasil Foods (BRF).

O depoimento dos irmãos, associado a gravações de conversas de Joesley com autoridades do Executivo e do Legislativo, entre elas o presidente Michel Temer e o senador Aécio Neves, levou à abertura de inquéritos. Ontem (5), o presidente recebeu as perguntas formuladas pela Polícia Federal (PF) no inquérito que apura as denúncias feitas por executivos da empresa.

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