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Economia

Justiça aceita pedido de recuperação judicial da OAS

A Justiça de São Paulo aceitou pedido de recuperação judicial apresentado por nove empresas do grupo de engenharia OAS, que terão 60 dias para apresentar planos de pagamento de dívidas contraídas até o final de março; segundo a OAS, o pedido foi aceito pelo juiz Daniel Carnio Costa, da 1a Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo; empresa diz que todas as dívidas assumidas a partir de abril serão integralmente cumpridas;  pagamentos de salários e benefícios de mais de 100 mil funcionários diretos ou indiretos não serão afetados 

A Justiça de São Paulo aceitou pedido de recuperação judicial apresentado por nove empresas do grupo de engenharia OAS, que terão 60 dias para apresentar planos de pagamento de dívidas contraídas até o final de março; segundo a OAS, o pedido foi aceito pelo juiz Daniel Carnio Costa, da 1a Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo; empresa diz que todas as dívidas assumidas a partir de abril serão integralmente cumpridas;  pagamentos de salários e benefícios de mais de 100 mil funcionários diretos ou indiretos não serão afetados  (Foto: Paulo Emílio)
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Reuters - A Justiça de São Paulo aceitou pedido de recuperação judicial apresentado por nove empresas do grupo de engenharia OAS, que terão 60 dias para apresentar planos de pagamento de dívidas contraídas até o final de março.

Segundo a OAS, o pedido foi aceito pelo juiz Daniel Carnio Costa, da 1a Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

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As empresas em recuperação são Construtora OAS, OAS SA, OAS Imóveis, SPE Gestão e Exploração de Arenas Multiuso, OAS Empreendimentos, OAS Infraestrutura, OAS Investments Ltd, OAS Investments GmbH e OAS Finance.

A OAS afirmou em comunicado que todas as dívidas assumidas a partir de abril serão integralmente cumpridas. Pagamentos de salários e benefícios de mais de 100 mil funcionários diretos ou indiretos não serão afetados pelo processo, disse a empresa.

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O administrador judicial nomeado para a recuperação foi o escritório Alvarez & Marsal Consultoria Empresarial do Brasil.

"A iniciativa de entrar em recuperação judicial foi o melhor caminho encontrado pelo Grupo OAS para renegociar suas dívidas com credores e fornecedores diante da intensa restrição de crédito verificada desde o final do ano passado para as empresas do setor de infraestrutura em razão das investigações na Petrobras", afirmou o grupo.

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A OAS reafirmou que vai vender ativos para se concentrar em sua "principal vocação, a construção pesada". Com isso, a empresa venderá participação da OAS SA na Invepar, no Estaleiro Enseada, na OAS Empreendimentos, na OAS Soluções Ambientais, na OAS Óleo e Gás e na OAS Defesa. A companhia também vai vender os estádios Fonte Nova, em Salvador, e a Arena das Dunas, em Natal.

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