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Economia

Laura Carvalho: economia brasileira leva de 7 a 1

"Ao contrário do prometido, a troca de liderança não foi suficiente para o retorno à estabilidade e a retomada dos investimentos", diz a economista Laura Carvalho; "Entre os mais pessimistas, estão os que, como eu, acreditam que, em um contexto de capacidade ociosa da indústria, desemprego elevado e alto endividamento privado, as contrações sucessivas nos investimentos públicos continuarão impedindo uma retomada substantiva dos investimentos privados e do consumo das famílias nos próximos anos"

"Ao contrário do prometido, a troca de liderança não foi suficiente para o retorno à estabilidade e a retomada dos investimentos", diz a economista Laura Carvalho; "Entre os mais pessimistas, estão os que, como eu, acreditam que, em um contexto de capacidade ociosa da indústria, desemprego elevado e alto endividamento privado, as contrações sucessivas nos investimentos públicos continuarão impedindo uma retomada substantiva dos investimentos privados e do consumo das famílias nos próximos anos" (Foto: Leonardo Attuch)
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247 – A economista Laura Carvalho, professora da USP, alerta que a economia brasileira vem levando uma surra e sustenta a tese de que o golpe não trouxe a confiança prometida.

"Desde 2014, a queda acumulada do PIB já chega a 7,2% em níveis absolutos e a 9,1% em termos per capita. O ritmo de contração da economia, que diminuiu entre o segundo trimestre de 2015 e o segundo trimestre de 2016, parece ter acelerado desde o fim do processo de impeachment de Dilma Rousseff. Ao contrário do prometido, a troca de liderança não foi suficiente para o retorno à estabilidade e a retomada dos investimentos", diz ela (leia aqui).

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"Entre os mais otimistas, restaram apenas os que defendem que a aprovação da PEC do "teto de gastos" e da reforma da Previdência se encarregará de colocar o país novamente na rota do crescimento robusto, pois abriria espaço para a redução dos juros e a volta da confiança. Entre os mais pessimistas, estão os que, como eu, acreditam que, em um contexto de capacidade ociosa da indústria, desemprego elevado e alto endividamento privado, as contrações sucessivas nos investimentos públicos continuarão impedindo uma retomada substantiva dos investimentos privados e do consumo das famílias nos próximos anos."

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