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Economia

Lenta recuperação da zona do euro é confirmada

Economia de 9,5 trilhões de euros cresceu 0,3 por cento no período entre outubro e dezembro, ante 0,1 por cento nos três meses anteriores, segundo a agência de estatísticas da União Europeia, a Eurostat; alta das exportações e uma gradual melhora dos investimentos foram responsáveis pelo crescimento mais forte do que o esperado

Economia de 9,5 trilhões de euros cresceu 0,3 por cento no período entre outubro e dezembro, ante 0,1 por cento nos três meses anteriores, segundo a agência de estatísticas da União Europeia, a Eurostat; alta das exportações e uma gradual melhora dos investimentos foram responsáveis pelo crescimento mais forte do que o esperado (Foto: Roberta Namour)
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BRUXELAS, 5 Mar (Reuters) - A alta das exportações e uma gradual melhora dos investimentos foram responsáveis pelo crescimento mais forte do que o esperado da zona do euro no último trimestre de 2013, de acordo com dados divulgados nesta quarta-feira.

A economia de 9,5 trilhões de euros cresceu 0,3 por cento no período entre outubro e dezembro, ante 0,1 por cento nos três meses anteriores, informou a agência de estatísticas da União Europeia, a Eurostat.

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A expansão no quarto trimestre se deu graças a um aumento de 1,2 por cento nas exportações no período e a uma alta de 1,1 por cento nos investimentos.

A melhora do cenário econômico dá algum respiro para o Banco Central Europeu (BCE) antes da reunião de política de quinta-feira. O BCE deve mostrar como quer combater as pressões desinflacionárias que podem ameaçar a recuperação.

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Na comparação com o mesmo período do ano anterior, a economia da zona do euro cresceu 0,5 por cento no quarto trimestre, voltando a registrar crescimento anual pela primeira vez em dois anos.

A Alemanha, maior economia europeia, mostrou uma robusta expansão de 0,4 por cento no quarto trimestre, quando comparado com os três meses imediatamente anteriores, e o crescimento da segundo maior economia, a França, acelerou para 0,3 por cento, depois de ter ficado estável no terceiro trimestre.

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(Reportagem de Martin Santa)

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