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Economia

Lula defende urgência por acordos de leniência

Para o ex-presidente Lula, o governo não pode ser refém da evolução da operação Lava Jato: "Não dá para esperar toda segunda-feira e ver se mais alguém foi preso", afirmou, segundo a colunista Vera Magalhães; tema teria sido abordado na reunião com o vice-presidente Michel Temer e ministros do PMDB; ele sustentou que a Controladoria Geral da União e a Advocacia-Geral da União selem os termos de ajuste de conduta das construtoras sem esperar pelo aval do Ministério Público; o esforço para que as empreiteiras não quebrem também foi tratado em conversas entre o ex-presidente e empresários como Emilio Odebrecht

Para o ex-presidente Lula, o governo não pode ser refém da evolução da operação Lava Jato: "Não dá para esperar toda segunda-feira e ver se mais alguém foi preso", afirmou, segundo a colunista Vera Magalhães; tema teria sido abordado na reunião com o vice-presidente Michel Temer e ministros do PMDB; ele sustentou que a Controladoria Geral da União e a Advocacia-Geral da União selem os termos de ajuste de conduta das construtoras sem esperar pelo aval do Ministério Público; o esforço para que as empreiteiras não quebrem também foi tratado em conversas entre o ex-presidente e empresários como Emilio Odebrecht (Foto: Roberta Namour)
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247 – Em passagem por Brasília nesta quinta-feira, o ex-presidente Lula reforçou a importância de o governo acelerar os acordos de leniências de empresas investigadas na Lava Jato.

Para ele, o governo não pode ser refém da evolução da operação Lava Jato: "Não dá para esperar toda segunda-feira e ver se mais alguém foi preso", afirmou, segundo a colunista Vera Magalhães.

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O tema teria sido abordado na reunião com o vice-presidente Michel Temer e ministros do PMDB. Lula sustentou que a Controladoria Geral da União e a Advocacia-Geral da União selem os termos de ajuste de conduta das construtoras sem esperar pelo aval do Ministério Público.

O esforço para que as empreiteiras não quebrem também foi tratado em conversas entre o ex-presidente e empresários como Emilio Odebrecht (leia aqui).

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