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Economia

Meirelles: crítica da PGR não afeta PEC 241

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse neste sábado que o questionamento da Procuradoria-Geral da República à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita o crescimento dos gastos públicos não afetará o apoio para a medida no Congresso.; "É legítimo de todos manifestarem sua opinião e defenderem seus interesses", disse Meirelles a jornalistas em Washington, de acordo com gravação fornecida por sua assessoria de imprensa

Brasília - O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, durante coletiva no Palácio do Planalto, anunciou o déficit primário para o próximo ano em R$ 139 bilhões (Valter Campanato/Agência Brasil) (Foto: Leonardo Attuch)
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Por Alonso Soto

BRASÍLIA (Reuters) - O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse neste sábado que o questionamento da Procuradoria-Geral da República à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita o crescimento dos gastos públicos não afetará o apoio para a medida no Congresso.

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Um dia antes, a PGR questionou a constitucionalidade do teto proposto, que limita os gastos à taxa da inflação por ao menos dez anos, e recomendou que o Congresso arquive a medida de austeridade.

"É legítimo de todos manifestarem sua opinião e defenderem seus interesses", disse Meirelles a jornalistas em Washington, de acordo com gravação fornecida por sua assessoria de imprensa.

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Questionado se o parecer da PGR pode reduzir o apoio para a medida, Meirelles disse:  “Não acredito. A proposta é uma proposta bastante correta, ponderada, que contempla todos os poderes igualmente e não deixa nenhuma possibilidade de interferência do executivo em poderes específicos”.

O limite está no coração do plano de austeridade do presidente Michel Temer para reduzir um déficit fiscal que custou o grau de investimento ao Brasil no ano passado.

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Meirelles também disse estar confiante de que haverá quórum na Câmara dos Deputados para a primeira rodada da votação da PEC, agendada para segunda-feira.

A aprovação do limite, que puniria órgãos federais com gastos excessivos, requer duas votações no plenário da Câmara dos Deputados e mais duas no Senado. É necessário obter uma maioria de três quintos em cada uma delas.

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