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Economia

Meirelles descarta intervenção no Rio de Janeiro

Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse nesta sexta-feira, 11, que uma intervenção federal não será decretada no Estado do Rio de Janeiro, porque os efeitos serão piores do que a solução; "Estamos fazendo o possível para que a situação do Rio seja enfrentada da melhor maneira possível", afirmou a jornalistas no Rio de Janeiro; segundo Meirelles, há a possibilidade de o Rio de Janeiro dar como garantia receitas provenientes da exploração do petróleo anos à frente

Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse nesta sexta-feira, 11, que uma intervenção federal não será decretada no Estado do Rio de Janeiro, porque os efeitos serão piores do que a solução; "Estamos fazendo o possível para que a situação do Rio seja enfrentada da melhor maneira possível", afirmou a jornalistas no Rio de Janeiro; segundo Meirelles, há a possibilidade de o Rio de Janeiro dar como garantia receitas provenientes da exploração do petróleo anos à frente (Foto: Aquiles Lins)
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SÃO PAULO (Reuters) - O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse nesta sexta-feira que uma intervenção federal não será decretada no Estado do Rio de Janeiro porque os efeitos serão piores do que a solução.

"Estamos fazendo o possível para que a situação do Rio seja enfrentada da melhor maneira possível", afirmou ele a jornalistas no Rio de Janeiro.

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De acordo com Meirelles, há a possibilidade de o Rio de Janeiro dar como garantia receitas provenientes da exploração do petróleo anos à frente.

O ministro comentou ainda sobre a vitória de Donald Trump à Presidência dos Estados Unidos. Ele, que atribuiu a volatilidade atual nos mercados aos discursos de campanha do republicano, defendeu que é preciso aguardar o que de fato Trump fará quando substituir Barack Obama.

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"Os mercados tentam antecipar o que acontecerá nos EUA, mas no governo temos que agir com tranquilidade, sem nos precipitar", disse.

Meirelles ponderou, no entanto, que o Brasil precisa estar com a economia forte o suficiente para enfrentar as mudanças no cenário internacional. "Não podemos estar em situação vulnerável."

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(Por Claudia Violante)

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