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Economia

Meirelles descarta medidas adicionais para reduzir gastos com previdência

Governo não vê necessidade de medidas adicionais para reduzir os gastos com a previdência social, apesar das recentes mudanças em uma proposta de reforma de aposentadoria no Congresso Nacional, disse nesta sexta-feira o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles; "Não estamos num ponto da reforma da previdência e das propostas onde nós achamos que serão necessárias medidas adicionais compensatórias", disse o ministro durante encontro em Washington

Governo não vê necessidade de medidas adicionais para reduzir os gastos com a previdência social, apesar das recentes mudanças em uma proposta de reforma de aposentadoria no Congresso Nacional, disse nesta sexta-feira o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles; "Não estamos num ponto da reforma da previdência e das propostas onde nós achamos que serão necessárias medidas adicionais compensatórias", disse o ministro durante encontro em Washington (Foto: Aquiles Lins)
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WASHINGTON (Reuters) - O governo brasileiro não vê necessidade de medidas adicionais para reduzir os gastos com a previdência social, apesar das recentes mudanças em uma proposta de reforma de aposentadoria no Congresso Nacional, disse nesta sexta-feira o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.

O governo do presidente Michel Temer aceitou suavizar alguns itens da proposta de reforma previdenciária para obter aval do Congresso, levantando receios entre economistas de que mais medidas de austeridade sejam necessárias nos próximos anos.

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"Não estamos num ponto da reforma da previdência e das propostas onde nós achamos que serão necessárias medidas adicionais compensatórias", disse o ministro durante encontro em Washington.

"Estamos dentro dos níveis das nossas previsões e do que consideramos aceitáveis", disse a jornalistas, à margem das reuniões da primavera do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial.

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O governo inicialmente esperava que a reforma reduziria os gastos da previdência social em 750 bilhões a 800 bilhões de reais nos próximos 10 anos, disse Meirelles no início deste mês.

Na quinta-feira, ele estimou que a economia será 24 por cento menor devido às mudanças. Economistas disseram que cerca de 40 por cento da proposta original foi diluída.

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