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Economia

Mercado eleva expectativa de déficit primário para 2017

Analistas do mercado melhoraram ligeiramente suas projeções para o rombo primário nas contas públicas neste ano, mas pioraram a expectativa para o ano que vem, conforme relatório Prisma Fisca do Ministério da Fazenda; para 2017,  expectativa passou a ser de um déficit de R$ 145,388 bilhões  para o governo central, acima dos R$ 140,157 bilhões do levantamento anterior; já para 2016, a previsão de déficit primário passou a R$ 159,884 bilhões, abaixo dos R$ 160,378 bilhões estimados anteriormente e inferior a meta de R$ 170,5 bilhões fixada como meta para o ano

Analistas do mercado melhoraram ligeiramente suas projeções para o rombo primário nas contas públicas neste ano, mas pioraram a expectativa para o ano que vem, conforme relatório Prisma Fisca do Ministério da Fazenda; para 2017,  expectativa passou a ser de um déficit de R$ 145,388 bilhões  para o governo central, acima dos R$ 140,157 bilhões do levantamento anterior; já para 2016, a previsão de déficit primário passou a R$ 159,884 bilhões, abaixo dos R$ 160,378 bilhões estimados anteriormente e inferior a meta de R$ 170,5 bilhões fixada como meta para o ano (Foto: Paulo Emílio)
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Reuters - Analistas do mercado melhoraram ligeiramente suas projeções para o rombo primário nas contas públicas neste ano, mas pioraram a expectativa para o ano que vem, conforme relatório Prisma Fiscal divulgado pelo Ministério da Fazenda nesta quinta-feira, com base em dados coletados em setembro.

Para 2017, a expectativa passou a ser de um déficit de 145,388 bilhões de reais para o governo central (Tesouro, Banco Central e Previdência Social), acima dos 140,157 bilhões de reais do levantamento anterior. Se confirmada, a cifra vai extrapolar com ainda mais folga a meta estabelecida pelo governo de um saldo negativo em 139 bilhões de reais para o ano que vem.

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Já para 2016, a previsão de déficit primário passou a 159,884 bilhões de reais, abaixo dos 160,378 bilhões de reais estimados anteriormente. Nesse caso, o patamar segue inferior ao rombo de 170,5 bilhões de reais fixado como meta para o ano.

Em relação à dívida bruta, cuja evolução recente tem sido apontada como um sinal de deterioração fiscal do Brasil, analistas enxergam que ela terá um peso de 73,50 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2016, mesmo patamar projetado anteriormente. Já para 2017, a previsão diminuiu a 78,20 por cento, contra 78,40 por cento antes.

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Na madrugada de terça-feira, a Câmara dos Deputados aprovou em primeiro turno a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita o crescimento das despesas à inflação do exercício anterior, medida estruturada para garantir o reequilíbrio das contas públicas.

Mesmo com a vitória, especialistas afirmam que ainda será preciso aprovar a reforma previdenciária para fazer com a que a dívida bruta efetivamente caia em relação ao PIB.

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(Por Marcela Ayres)

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