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Economia

Mercado prefere Campos e Aécio, mas aposta em Dilma

Sem citar nomes, enquete realizada pelo jornal da família Mesquita, com banqueiros, economistas de instituições financeiras, operadores e donos de fundos de investimento, aponta que imagem de Dilma está em "processo de deterioração galopante no mercado", mas garante sua vitória nas eleições de 2014 e no 1.º turno; no final de semana, publicação partiu para a agressão contra Dilma em editorial, questionando sua capacidade cognitiva

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247 - O Estadão não esconde sua discordância com a gestão de Dilma Rousseff. No final de semana, publicou um editorial em que parte para a agressão contra a presidente, praticamente questiona a sua capacidade cognitiva (Leia aqui). Na sequência, sem citar nomes, publica uma enquete com dez influentes integrantes do mercado, entre os quais banqueiros, economistas de instituições financeiras, operadores e donos de fundos de investimento, em que a imagem da presidente Dilma Rousseff aparece desgastada.

A pesquisa apontaria que, a um ano e meio da eleição, o setor mostra preferência pelos nomes do senador Aécio Neves (PSDB-MG) e do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB).

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Segundo a publicação, apesar da resistência à presidente e, especificamente, ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, os integrantes do mercado avaliam que Dilma vencerá a eleição, no 1.º turno.

Dilma desperta mais restrição no mercado que Lula. A conjuntura econômica também desfavorece a relação. Dilma recebeu um real valorizado de R$ 1,65 por dólar e assiste à queda no preço das commodities. Além disso, com ela haveria menos diálogo e mais resistência à iniciativa privada e interferência no BC.

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"A imagem de Dilma está em processo de deterioração galopante no mercado. Ela dá sinais conflituosos, interfere na economia com mão pesada e não tem agenda de reformas", afirmou o diretor de um banco estrangeiro. Segundo um operador, Dilma não deve falar sobre juros, pois "descredencia" o Banco Central. Para um investidor, a presidente tem uma visão contrária à iniciativa privada ao tentar, por exemplo, diminuir as taxas de retorno dos investidores.

Quanto aos possíveis concorrentes de Dilma à presidência, Aécio desperta a confiança do setor em relação à condução da economia. "Ele é música para os ouvidos do mercado. Ele é visto como o resgate da agenda de FHC. É mais ortodoxo", disse o economista de um banco estrangeiro.

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Campos ainda é visto como uma incógnita, mas que suscita interesse. "A opinião dele não está clara, mas não há rejeição do mercado a ele", declarou o banqueiro brasileiro.

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