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Economia

Murilo Pinheiro: o Brasil tem 50 mil engenheiros desempregados

Presidente licenciado da Federação Nacional dos Engenheiros, Murilo Pinheiro concedeu uma entrevista à TV 247, em que falou sobre o colapso da infraestrutura no Brasil, em decorrência de dois fatores: a Lava Jato e o marasmo do governo Temer; "em vez de punir quem cometeu corrupção, destruíram as empresas", diz ele; Murilo contabiliza nada menos que 50 mil engenheiros desempregados e diz que para cada profissional do setor sem emprego existem pelo menos outras 30 pessoas inativas – o que equivale a 1,5 milhão de pessoas; Murilo também avalia a privatização da Eletrobrás como um desastre para o País; "se vierem as empresas de fora, o engenheiro brasileiro ficará de fora"

Presidente licenciado da Federação Nacional dos Engenheiros, Murilo Pinheiro concedeu uma entrevista à TV 247, em que falou sobre o colapso da infraestrutura no Brasil, em decorrência de dois fatores: a Lava Jato e o marasmo do governo Temer; "em vez de punir quem cometeu corrupção, destruíram as empresas", diz ele; Murilo contabiliza nada menos que 50 mil engenheiros desempregados e diz que para cada profissional do setor sem emprego existem pelo menos outras 30 pessoas inativas – o que equivale a 1,5 milhão de pessoas; Murilo também avalia a privatização da Eletrobrás como um desastre para o País; "se vierem as empresas de fora, o engenheiro brasileiro ficará de fora" (Foto: Ana Pupulin)
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Por Paulo Moreira Leite e Leonardo Attuch

O Brasil tem hoje 50 mil engenheiros desempregados e cinco mil obras paradas. Esses números refletem o colapso do setor de infraestrutura, em decorrência de dois fatores: a Lava Jato e o marasmo do governo Temer.

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"Em vez de punir quem cometeu corrupção, destruíram as empresas", disse Murilo Pinheiro, presidente licenciado da Federação Nacional dos Engenheiros, em entrevista à TV 247.

Ele afirma que para cada profissional do setor sem emprego existem pelo menos outras 30 pessoas inativas – o que equivale a 1,5 milhão de pessoas. "É o maior desperdício que uma sociedade pode cometer".

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Murilo também avalia a privatização da Eletrobrás como um desastre para o País, que aumentará tarifas, colocará em risco novos investimentos e atrairá empresas estrangeiras para um setor que toca na soberania nacional. "Se vierem as empresas de fora, o engenheiro brasileiro ficará de fora", afirma.

Na entrevista, ele também conta como o PAC nasceu a partir de uma proposta do setor e diz que a obra mais cara para um país é a obra parada.

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Assista, abaixo, a íntegra:

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