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Economia

Na recessão da era Temer, Brasil foi único mercado a perder passageiros em 2016

Dentre os sete maiores mercados aéreos do mundo, o Brasil foi o único país a registrar queda no número de passageiros domésticos em 2016, segundo dados da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata); "Viagens aéreas domésticas do Brasil foram as únicas a mostrar uma queda em 2016, refletindo a situação econômica do país", pontuou a Iata em um relatório sobre o setor; entidade destacou, ainda, que a queda ao longo do exercício passado foi de 5,5%, graças ao agravamento da recessão pós-golpe parlamentar que levou Michel Temer ao poder; média mundial, contudo, registrou um crescimento de 5,7% nas viagens domésticas

Dentre os sete maiores mercados aéreos do mundo, o Brasil foi o único país a registrar queda no número de passageiros domésticos em 2016, segundo dados da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata); "Viagens aéreas domésticas do Brasil foram as únicas a mostrar uma queda em 2016, refletindo a situação econômica do país", pontuou a Iata em um relatório sobre o setor; entidade destacou, ainda, que a queda ao longo do exercício passado foi de 5,5%, graças ao agravamento da recessão pós-golpe parlamentar que levou Michel Temer ao poder; média mundial, contudo, registrou um crescimento de 5,7% nas viagens domésticas (Foto: Paulo Emílio)
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247 - Dentre os sete maiores mercados aéreos do mundo, o Brasil foi o único país a registrar queda no número de passageiros domésticos em 2016, segundo dados da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata). "Viagens aéreas domésticas do Brasil foram as únicas a mostrar uma queda em 2016, refletindo a situação econômica do país", pontuou a Iata em um relatório sobre o setor. A entidade destacou, ainda, que a queda ao longo do exercício passado foi de 5,5%.

A Iata também destacou que a das empresas nacionais fechou o ano de 2016 com uma contração de 5,8%, o que fez com os aviões viajassem com ais de 80% dos assentos ocupados, algo que não ocorria desde os anos 90.

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A média mundial, contudo, registrou um crescimento de 5,7% nas viagens domésticas, além de um incremento da ordem de 5,1% na capacidade das empresas. A China e a Índia foram os países que tiveram as maiores altas relativas aos voos domésticos.

Com a retração do setor, o Brasil caiu no ranking e agora passa a ser o 5º maior mercado para a aviação doméstica no mundo, correspondendo a 1,2% do fluxo de passageiros em nível mundial.

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