CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Economia

O custo do golpe: 21 meses consecutivos de demissões

O ano de 2016 foi mesmo um dos piores da história para os trabalhadores; mercado formal de trabalho vai encerrar o ano com perda de empregos em todos os 12 meses pela primeira vez desde 1992, quando começou a série do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho; segundo especialistas, pela dinâmica do mercado, o resultado de novembro será mais um saldo negativo; a conta pertence aos que sabotaram o país em 2015 com o 'quanto pior, melhor', como Aécio Neves e Eduardo Cunha, e aos que se mostraram incapazes de combater a crise criada pelo golpe, como Michel Temer e Henrique Meirelles

O ano de 2016 foi mesmo um dos piores da história para os trabalhadores; mercado formal de trabalho vai encerrar o ano com perda de empregos em todos os 12 meses pela primeira vez desde 1992, quando começou a série do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho; segundo especialistas, pela dinâmica do mercado, o resultado de novembro será mais um saldo negativo; a conta pertence aos que sabotaram o país em 2015 com o 'quanto pior, melhor', como Aécio Neves e Eduardo Cunha, e aos que se mostraram incapazes de combater a crise criada pelo golpe, como Michel Temer e Henrique Meirelles (Foto: Giuliana Miranda)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - O ano de 2016 foi mesmo um dos piores da história para os trabalhadores. O mercado formal de trabalho vai encerrar o ano com perda de empregos em todos os 12 meses pela primeira vez desde 1992, quando começou a série do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. Segundo especialistas, pela dinâmica do mercado, o resultado de novembro será mais um saldo negativo.

As informações são de O Globo.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

"Tradicionalmente, dezembro é negativo, por conta das demissões dos trabalhadores contratados para o Natal. Com isso, se a conta for feita desde o agravamento da crise, em 2015, que reverteu anos de geração positiva de emprego, o país fechará 2016 com 21 meses consecutivos de desligamentos de trabalhadores com carteira assinada acima das admissões.

O resultado do Caged de novembro será divulgado ainda nesta semana. Em novembro de 2015, o saldo negativo foi de 130.629 postos. Em dezembro do ano passado, o corte líquidos de vagas formais ficou em 596.208.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

De acordo com projeções do especialista Rodolfo Torelly do site Trabalho Hoje, 2016 deve fechar com resultado líquido negativo de 1,2 milhão de postos de trabalho. O saldo é menor do que o registrado em 2015, quando foram eliminados 1,6 milhão de empregos."

A conta pertence aos que sabotaram o país em 2015 com o 'quanto pior, melhor', como Aécio Neves e Eduardo Cunha, e aos que se mostraram incapazes de combater a crise criada pelo golpe, como Michel Temer e Henrique Meirelles.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO