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Economia

OCDE rebaixa Brasil em escala de risco de crédito

Mais um resultado negativo para a economia brasileira; a OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) rebaixou o Brasil em sua escala de classificação de risco de crédito; impacto imediato é o aumento do custo das importações de máquinas e equipamentos com seguro ou financiamento de agências oficiais de crédito

Brazilian Finance Minister Henrique Meirelles (L) and acting President Michel Temer attend a meeting  (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - Mais um resultado negativo para a economia brasileira. A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico)  rebaixou o Brasil em sua escala de classificação de risco de crédito. O impacto imediato é o aumento do custo das importações de máquinas e equipamentos com seguro ou financiamento de agências oficiais de crédito. Informações são de reportagem do Valor. 

"A classificação da OCDE segue a escala crescente de risco, de zero (menor) a 7 (maior). A nova avaliação sobre o Brasil é que o risco do país aumentou - de 4 para 5, justamente quando muitos analistas estimam que a economia brasileira está saindo do fundo do poço.

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Diferentemente de agências privadas como Moody's, Fitch e S&P, que avaliam o risco da dívida pública brasileira, o rating da OCDE, definido pelas agências oficiais de seguro de crédito, mensura o risco que as empresas privadas tem ao exportar para determinados países e, com isso, o prêmio a ser pago pelo importador.

Com a reclassificação, o financiamento da atividade produtiva brasileira fica mais caro. Agora, o prêmio de risco em uma importação feita por uma empresa privada do Brasil passa a custar 1,79% ao ano, contra 1,45% antes. O rebaixamento da nota brasileira começou a vigorar em 28 de outubro.

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Ao mesmo tempo, as agências oficiais de crédito à exportação melhoraram a nota de risco da Argentina, de 7 para 6 - um patamar ainda bem ruim. Mas atenua a situação para as companhias do país, já que o prêmio de risco de crédito caiu de 2,7% para 2,19%"

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