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Economia

Parente decide indenizar em R$ 10 bilhões investidores americanos

Além de participar timidamente dos leilões do pré-sal, permitindo que as reservas brasileiras fossem assumidas por empresas como Shell, Exxon e Chevron, Pedro Parente, presidente da Petrobras, decidiu fechar um acordo com a Justiça dos Estados Unidos para que a estatal brasileira pague US$ 2,95 bilhões – o equivalente a R$ 10 bilhões – a investidores norte-americanos; assim, o dinheiro recuperado pela Lava Jato, conduzida por Sergio Moro, segue direto para os Estados Unidos

Além de participar timidamente dos leilões do pré-sal, permitindo que as reservas brasileiras fossem assumidas por empresas como Shell, Exxon e Chevron, Pedro Parente, presidente da Petrobras, decidiu fechar um acordo com a Justiça dos Estados Unidos para que a estatal brasileira pague US$ 2,95 bilhões – o equivalente a R$ 10 bilhões – a investidores norte-americanos; assim, o dinheiro recuperado pela Lava Jato, conduzida por Sergio Moro, segue direto para os Estados Unidos (Foto: Leonardo Attuch)
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247 – Além de participar timidamente dos leilões do pré-sal, permitindo que as reservas brasileiras fossem assumidas por empresas como Shell, Exxon e Chevron, Pedro Parente, presidente da Petrobras, decidiu fechar um acordo com a Justiça dos Estados Unidos para que a estatal brasileira pague US$ 2,95 bilhões – o equivalente a R$ 10 bilhões – a investidores norte-americanos. Assim, o dinheiro recuperado pela Lava Jato, conduzida por Sergio Moro, segue direto para os Estados Unidos.

"A Petrobras fechou acordo, em Nova York, para suspender ação coletiva ("class action") movida por grupo de acionistas e detentores de títulos da estatal, em decorrência de prejuízos provocados por seu envolvimento nos desvios de recursos investigados pela Operação Lava-Jato. A companhia concordou em pagar US$ 2,95 bilhões aos investidores, em duas parcelas de US$ 983 milhões e uma de US$ 984 milhões. Os detalhes do acordo estão em fato relevante divulgado nesta quarta-feira ao mercado", aponta reportagem do Valor Online.

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"A ratificação do acordo depende ainda de decisão do juiz Jed Rakoff, da primeira instância da Justiça americana, mas a tendência, uma vez que houve acordo entre as partes, é que ele aprove a admissão inicial do acerto. Feito isso, dez dias depois, a estatal brasileira pagará aos participantes da 'class action' um terço do valor negociado", diz ainda o texto.

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