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Economia

Parente diz que foi obrigado a dar R$ 10 bi a americanos antes de condenação

O presidente da Petrobras, Pedro Parente, tirou o corpo fora e disse que a empresa foi “obrigada” a fechar o acordo de US$ 2,95 bilhões com investidores americanos; Parente disse que não considera fazer o mesmo em outros países, inclusive no Brasil; executivo se reuniu com ministros do Tribunal de Contas da União (TCU) para explicar o entendimento firmado pela estatal para encerrar a ação conjunta que estava sendo movida contra a empresa nos Estados Unidos devido à Operação Lava-Jato

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247 - O presidente da Petrobras, Pedro Parente, disse nesta terça-feira que a empresa foi “obrigada” a fechar o acordo de US$ 2,95 bilhões com investidores americanos e não considera fazer o mesmo em outros países, inclusive no Brasil. O executivo se reuniu com ministros do Tribunal de Contas da União (TCU) para explicar o entendimento firmado pela estatal para encerrar a ação conjunta que estava sendo movida contra a empresa nos Estados Unidos devido à Operação Lava-Jato.

— Nós somos obrigados a seguir o marco legal dos países onde operamos, onde lançamos as nossas ações. A legislação americana tem dispositivos que levaram a empresa a se ver numa situação em que era melhor fazer um acordo. E assim foi feito. A empresa foi obrigada, não foi um gesto voluntário — disse Parente.

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O presidente da estatal conversou com seis ministros da corte para detalhar o acordo, após a área técnica do tribunal iniciar uma análise sobre o assunto. Eles foram informados dos motivos que levaram a Petrobras a aceitar ressarcir detentores de American Depositary Receipts (ADRs, certificados de ações emitidos por instituições financeiras dos EUA) da empresa por perdas com os desvios de recursos no esquema de corrupção investigado na Lava-Jato.

As informações são de reportagem de Manoel Ventura em O Globo.

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