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Economia

Pessimista, Itaú vê PIB do 4º tri em queda de 0,5%

O grupo Itaú Unibanco distribuiu a investidores o relatório Cockpit do Copom com alerta para essa aceleração do corte do juro pelo Banco Central; pessimista com a economia, o Itaú detalha as razões que justificaram a reestimativa da próxima Selic e esclarecer que o seu "tracking" para o PIB do quarto trimestre deslocou-se de zero para queda de 0,5%

Foto de arquivo de segurança dentro de uma agência do Itaú, em São Paulo. O Governo do Uruguai autorizou a transferência de ativos de banco de varejo do Citibank local para o Itaú Unibanco, na última etapa de uma aquisição que começou em junho, segundo um (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - O grupo Itaú Unibanco distribuiu a investidores o relatório Cockpit do Copom com alerta para essa aceleração do corte do juro pelo Banco Central. Pessimista com a economia, o Itaú detalha as razões que justificaram a reestimativa da próxima Selic e esclarecer que o seu "tracking" para o PIB do quarto trimestre deslocou-se de zero para queda de 0,5%. O carregamento estatístico para 2017 torna-se ainda mais negativo. Vai de -0,4% para -0,8% e sinaliza hiato de produto mais amplo do que o antecipado pelo departamento macroeconômico do banco e, consequentemente, pressões desinflacionarias mais intensas.

As informações são do Valor.

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"'A queda na inflação corrente - mais intensa e difundida do que o esperado - e a perspectiva de retomada econômica ainda mais lenta do que se antecipava sugerem um corte mais agressivo na taxa de juros. Acreditamos que o Copom irá reduzir a Selic em 0,75 ponto, o que nos parece ser consistente com a sua comunicação atual, bem como com os últimos indicadores econômicos", informa o departamento de pesquisa econômica do banco, chefiado pelo economista Mario Mesquita, ex-diretor de Política Econômica do BC.

No mercado de trabalho, a destruição de empregos desde a última reunião do Copom, no fim de novembro, foi mais forte do que a projetada, a atividade do setor de serviços também decepcionou, e as vendas varejistas continuam a baixar. Paralelamente, a agenda de reformas fiscais avançou. O teto de gastos foi aprovado e a reforma da Previdência foi aceita pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados."

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