No comunicado, fica claro que a estimativa não era preliminar, mas “o resultado de intensa atividade exploratória realizada pelo Consórcio (Petrobras 63%- Repsol 37%) no bloco.” Na ocasião da descobertas, em janeiro de 2009, a Petrobras disse ais jornais que o achado tinha “grande importância devido ao potencial de produção de gás em águas rasas no sul da bacia de Santos”. E tinha razões, porque a profundidade é de 214 metros, o que reduz muito os custos de implantação e operação de um campo.
Pode haver alguma razão técnica desconhecida, uma vez que a Petrobras não comentou o assunto. Mas, a esta altura, já não é de duvidar de nada, na operação de desmonte em curso na empresa.