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Economia

Plano de Temer só prioriza obras que acabem até 2018, ano de eleição

Aprovado por apenas 4% dos brasileiros, Michel Temer pretende lançar com alarde um pacote de investimentos em infraestrutura; no entanto, o peemedebista lançou mão de um antigo expediente na política: só vai investir nas obras que podem ser concluídas até o fim de 2018: ano eleitoral; Temer vai priorizar esses projetos para poder colher dividendos políticos até o fim de seu governo, dada a "restrição orçamentária enfrentada pelo país", segundo o documento distribuído na reunião de apresentação a ministros e técnicos

michel temer (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - O governo Michel Temer, aprovado por apenas 4% dos brasileiros, vai lançar um pacote de investimentos em infraestrutura de R$ 59 bilhões que vai se limitar a obras que podem ser concluídas até o fim de 2018, quando o peemedebista encerrará seu mandato.

Em apresentação feita a ministros e técnicos na terça-feira (9), o Planalto pede "um comprometimento dos ministérios para que não imponham a inclusão de empreendimentos que apresentem riscos de não serem finalizados até 2018".

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Temer vai priorizar esses projetos para poder colher dividendos políticos até o fim de seu governo, dada a "restrição orçamentária enfrentada pelo país", segundo o documento distribuído na reunião.

As informações são de reportagem da Folha de S.Paulo.

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"O governo reclamou de que 'empreendimentos emblemáticos ou de referência política estão sendo sugeridos, mesmo não tendo sido iniciados ou terem licenciamento ou projetos aprovados', o que pode atrasar sua conclusão.

Parte dos projetos que serão contemplados já foi anunciada neste governo ou no anterior. Alguns estão em andamento ou foram paralisados recentemente.

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O governo diz que são programas que têm orçamentos enxutos e podem vir a sofrer contingenciamento, o que prejudicaria a execução e entrega dos empreendimentos no cronograma.

Para implantar o programa, a Casa Civil vai tentar 'eliminar gargalos' na legislação que se aplica a grandes obras. O ponto considerado crucial pelo governo é uma nova Lei Geral de Licenciamento Ambiental, que prevê a padronização e a simplificação de procedimentos para a autorização dos projetos."

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