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Economia

Pochmann: Bolívia distanciou-se dos EUA e saiu do mapa da pobreza

"Bolívia distanciou-se dos EUA e consegue sair do mapa da pobreza mundial, enquanto o Brasil que desde 2016 abandonou a sua trajetória de soberania altiva e ativa, voltou à situação da pobreza, coincidindo com a aproximação da política e interesses de Trump, presidente dos EUA", afirmou o economista Marcio Pochmann

(Foto: Pedro França - Agência Senado)
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247 - O economista Marcio Pochmann criticou a política entreguista do governo Jair Bolsonaro. 

"Bolívia distancou-se dos EUA e consegue sair do mapa da pobreza mundial, enquanto o Brasil que desde 2016 abandonou a sua trajetória de soberania altiva e ativa, voltou à situação da pobreza, coincidindo com a aproximação da política e interesses de Trump, presidente dos EUA", escreveu o estudioso no Twitter.

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Bolsonaro foi eleito com uma bandeira entreguista sob o ponto de vista econômico, um ultraliberalismo que veio com força em 2016, após o golpe contra a então presidente Dilma Rousseff.

O entreguismo é baseado no argumento de que o Estado brasileiro está quebrado e não tem condições de arcar com o custos socioeconômicos. 

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Além de ferir a soberania nacional entegando setores estratégicos da estangeiros, como o pré-sal e Embraer, o governo Bolsonaro deixa em vigor a PEC do Teto dos Gastos, aprovada na gestão de Michel Temer e apoiado pelo atual presidente quando era deputado federal.

Segundo a Proposta de Emenda à Constituição, os investimentos públicos ficam congelados por 20 anos. Neste período, o investimento de um ano deve corresponder o do ano anterior e corrigido somente pela inflação. 

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Em 2016, o relator especial da Organização das Nações Unidas (ONU )para extrema pobreza e direitos humanos, Philip Alston, criticou a proposta. "A emenda bloqueará gastos em níveis inadequados e rapidamente decrescentes na saúde, educação e segurança social, colocando, portanto, toda uma geração futura em risco de receber uma proteção social muito abaixo dos níveis atuais”, afirmou Alston.

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