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Economia

Pochmann: sigilo sobre Previdência é para agradar a oligarquia dos bancos

"Governo Bolsonaro nega tornar público as informações sobre a deforma da previdência social, pois sabe que ela, caso seja aprovada, ao invés de melhorar as finanças públicas, termina por agravá-las ainda mais. Tudo isso para agradar a oligarquia dos bancos na gestão do rentismo", afirmou o economista Márcio Pochmann

Pochmann: sigilo sobre Previdência é para agradar a oligarquia dos bancos (Foto: Guilherme Santos - Sul 21)
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247 - As críticas ao sigilo de informações sobre a Reforma da Previdência não param. Depois de parlamentares como os deputados federais Rogério Correia (PT-MG), Erika KOkay (PT-DF), Ivan Valente (PSOl-SP) e o analista político Luis Felipe Miguel, agora é a vez do economista Márcio Pochmann.

"Governo Bolsonaro nega tornar público as informações sobre a deforma da previdência social, pois sabe que ela, caso seja aprovada, ao invés de melhorar as finanças públicas, termina por agravá-las ainda mais. Tudo isso para agradar a oligarquia dos bancos na gestão do rentismo", disse o parlamentar no Twitter.

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Segundo reportagem dos jornalistas Fábio Fabrini e Bernardo Caram, publicada no jornal Folha de S.Paulo, "a decisão de blindar os documentos consta de resposta da pasta a um pedido da Folha para consultá-los, formulado com base na Lei de Acesso à Informação após o envio da PEC ao Congresso".

"Na resposta, a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho informou ter elaborado, 'no âmbito de suas competências regimentais', manifestações técnicas sobre a proposta em tramitação", diz a matéria.

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