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Economia

Presidente do Banco do Brasil assume discurso racista e homofóbico contra minorias

O presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, defendeu neste sábado, 27, o veto de cunho racista ao vídeo de campanha voltada ao público jovem por determinação de Jair Bolsonaro; "Durante décadas, a esquerda brasileira deflagrou uma guerra cultural tentando confrontar pobres e ricos, negros e brancos, mulheres e homens, homo e heterossexuais etc, etc", disse Novaes à BBC Brasil

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247 - O presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, defendeu neste sábado, 27, o veto de cunho racista ao vídeo de campanha voltada ao público jovem por determinação de Jair Bolsonaro. 

Ele disse que o episódio tem que "ser visto em um contexto mais amplo em que se discute a questão da diversidade no país". "Durante décadas, a esquerda brasileira deflagrou uma guerra cultural tentando confrontar pobres e ricos, negros e brancos, mulheres e homens, homo e heterossexuais etc, etc. O 'empoderamento' de minorias era o instrumento acionado em diversas manifestações culturais: novelas, filmes, exposições de arte etc., onde se procurava caracterizar o cidadão 'normal' como a exceção e a exceção como regra", disse Novaes à BBC Brasil.

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Presidente do Banco do Brasil afirmou também que, nas últimas eleições, "diferentes visões do mundo se confrontaram e um povo majoritariamente conservador fez uma clara opção no sentido de rejeitar a sociedade alternativa que os meios de comunicação procuravam nos impor".

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