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Economia

Proposta da Boeing inclui divisão militar da Embraer

A proposta da Boeing para comprar a fabricante brasileira de aviões Embraer não se restringe apenas à área de aviação comercial e inclui a divisão de aeronaves militares da empresa; gigante americana não tem um formato fechado de oferta, trará à mesa exemplos de parceria na área militar que dão salvaguardas de soberania aos países; posição da Embraer é única justamente devido à sua área de defesa responsável por quase 20% do faturamento da empresa; inquietação se dá porque a área de defesa é celeiro de inovação na Embraer, com especialização compartilhada com os militares e transbordo para tecnologias civis

Private jets are seen at the Embraer headquarters in Sao Jose dos Campos, 100 km (62 miles) from Sao Paulo May 14, 2013. Brazil's barriers to international trade are limiting its growth potential and could hamper a huge infrastructure push at the center o (Foto: Aquiles Lins)
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247 - A proposta da Boeing para comprar a fabricante brasileira de aviões Embraer não se restringe apenas à área de aviação comercial e inclui a divisão de aeronaves militares da empresa.

A gigante americana não tem um formato fechado de oferta. Trará à mesa exemplos de parceria na área militar que dão salvaguardas de soberania aos países. 

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No Reino Unido, a Boeing abriu uma unidade de defesa em 2008 e emprega mil pessoas. É listada com uma "contratada X", por obedecer a uma série de requisitos de controle por parte do governo. Entre eles, ter sete altos funcionários se reportando à pasta da Defesa, inclusive dois diretores britânicos. Na mão inversa, a empresa de defesa britânica BAE Systems abriu uma unidade nos EUA que obedece a critérios rígidos, para manter sigilo de informações militares. Na Austrália, a Boeing tem sua maior operação externa, com 2.000 funcionários.

A posição da Embraer é única justamente devido à sua área de defesa responsável por quase 20% do faturamento da empresa (outros 20% na aviação executiva, o resto em jatos regionais). A inquietação se dá porque a área de defesa é celeiro de inovação na Embraer, com especialização compartilhada com os militares e transbordo para tecnologias civis.

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O governo brasileiro diz que vetará a perda de controle nacional da empresa devido à sua importância estratégica na área militar.

As informações são do jornal Folha de S. Paulo

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